Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação da resposta imune humoral após a vacinação bivalente de mRNA contra o SARS-Cov-2 por meio da técnica de PhIP-Seq

Processo: 24/06776-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Carlos Roberto Prudencio
Beneficiário:Carlos Henrique Rodrigues Gomes
Instituição Sede: Instituto Adolfo Lutz (IAL). Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/13212-8 - Avaliação da resposta imune humoral após a vacina bivalente de mRNA contra o SARS-Cov-2 por meio da técnica de PhIP-Seq, AP.R
Assunto(s):Sequenciamento de nova geração   Phage display   SARS-CoV-2   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:CoronaScan | Ngs | phage display | PhIP-Seq | SARS-CoV-2 | VirScan | Biotecnologia

Resumo

As vacinas bivalentes para a COVID-19 baseadas em mRNA que codificam as proteínas Spike (S) das variantes ancestral e Ômicron foram desenvolvidas com o objetivo de combater variantes antigenicamente distintas do SARS-CoV-2. Entretanto, a efetividade das vacinas bivalentes tem sido questionada devido ao discreto aumento dos níveis de anticorpos neutralizantes contra as novas variantes Ômicron. Provavelmente esses indivíduos responderam a epítopos compartilhados pelas variantes BA.4, BA.5 e pela estirpe ancestral, ao invés de epítopos novos presentes em BA.4 e BA.5. Assim, a relativa ineficácia do reforço bivalente contra a variante Ômicron do SARS-CoV-2 em pacientes que já haviam recebido vacinas contra a COVID-19 pode ser atribuída ao imprinting imunológico. O objetivo deste trabalho será investigar alterações na amplitude e magnitude da resposta imune contra a glicoproteína S e verificar se há algum alvo na resposta imune contra epítopos específicos do repertório anti-S após aplicação da vacina bivalente.Para atingir estes objetivos, realizaremos a técnica de PhIP-Seq (do inglês Phage Immunoprecipitation Sequencing) utilizando CoronaScan, uma biblioteca de fagos T7 que expressam peptídeos dos proteomas de todos os coronavírus capazes de infectar seres humanos. Desta forma, caracterizaremos a resposta imune humoral e analisaremos o perfil longitudinal de reatogenicidade após a vacinação bivalente de mRNA contra o SARS-Cov-2 nos indivíduos envolvidos nesse estudo. Com isso, esperamos identificar novos alvos de estudo para melhorar a eficácia das vacinas contra as novas variantes do SARS-CoV-2.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)