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Caracterização da infecção experimental de suínos com Erysipelothrix piscisicarius

Processo: 24/07118-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Luís Guilherme de Oliveira
Beneficiário:Giovana da Silva Nogueira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Infecção experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Erysipelothrix piscisicarius | fase clínica | infecção experimental | isolamento microbiológico | Sus scrofa domesticus | Clínica de suínos

Resumo

Erysipelothrix é um gênero de bactérias gram-positivas, conhecidas por serem agentes etiológicos da erisipelose suína, doença que atinge diversas espécies em uma distribuição mundial. E. rhusiopathiae é a espécie de grande importância para a suinocultura tanto ponto de vista econômico quanto sanitário, pois, além de causar a erisipelose, também possui potencial zoonótico. A doença pode se apresentar de três formas no animal, podendo ser aguda, subaguda e crônica e animais infectados podem excretar a bactéria pelas secreções oronasais, fezes e urina e a infecção pode se dar por meio da ingestão de alimentos e água contaminados e de lesões na pele. Por outro lado, E. piscisicarius é o patógeno responsável pela erisipelose em animais marinhos, porém, recentemente, essa espécie foi isolada em suínos provenientes de uma granja comercial e que apresentavam lesões sugestivas de erisipelose. Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar e caracterizar a infecção experimental de suínos com E. piscisicarius. Para isso, 14 suínos machos, com 70 dias de idade e negativos para E. piscisicarius, serão divididos em dois grupos experimentais: G1: animais infectados com 108 UFC/mL de E. piscisicarius (n=10) e G2: grupo controle (n=4). Os animais serão submetidos ao exame físico (aferição da temperatura retal, avaliação do diâmetro da lesão no local da inoculação, presença de lesões disseminadas, consistência das fezes, coloração das mucosas e ganho de peso), também serão coletadas amostras de sangue, fezes e pele para o isolamento e cultivo microbiológico em ágar sangue. Ainda, também será feito o hemograma para contabilizar os componentes do sangue. Os dados coletados serão submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk e, caso a normalidade seja observada, será submetido ao teste de Tukey (p>0,05). E caso os dados apresentem não-normalidade, serão submetidos ao teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e ao teste de Dunn. Por fim, as variáveis serão submetidas ao teste de correlação de Pearson ou Spearman.

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