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Obtenção e condutividade elétrica de novos vidros condutores por íons lítio.

Processo: 24/09802-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Ana Candida Martins Rodrigues
Beneficiário:Janaina Manzali da Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07793-6 - CEPIV - Centro de Ensino, Pesquisa e Inovação em Vidros, AP.CEPID
Assunto(s):Condutividade iônica   Eletrólitos poliméricos   Vidro   Vidros fosfatos   Materiais cerâmicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Condução iônica | eletrólitos sólidos | vidros | Vidros Fosfatos | Materiais Cerâmicos

Resumo

Embora os vidros sejam geralmente considerados materiais dielétricos ou isolantes, a condutividade iônica em vidros é conhecida desde o final do século XIX. É também conhecido que a condutividade elétrica dos vidros é fortemente dependente da sua composição química, de modo que pequenas variações na composição podem resultar em grandes alterações na condutividade iônica. A condução iônica em vidros é consequência do deslocamento de cátions monovalentes alcalinos (ou íons prata) e depende fortemente de sua concentração. No entanto, a compreensão completa dos mecanismos de condução iônica em vidros ainda é um campo em aberto, embora muitos modelos já tenham sido propostos. O projeto em questão tem como objetivo a investigação da condução iônica em vidros, seu principal foco é a obtenção de novas composições de vidro, especificamente no sistema fosfato de lítio Li2O-P2O5, com a adição de halogenetos de alumínio, AlX3, X= F-, Cl-, Br-, I-, utilizando ampolas seladas de sílica. Essa escolha é motivada pelo fato de que os íons lítio, quando introduzidos na forma de halogenetos, aumentam a condutividade iônica mais do que se a mesma quantidade de lítio fosse introduzida na forma de Li2O. Nesse trabalho, ao invés de utilizar halogenetos de lítio, utilizaremos halogenetos de alumínio, o que configura novas composições de vidro na literatura. Os vidros produzidos serão submetidos a análise térmica diferencial (DSC) e espectroscopia de impedância para sua caracterização elétrica.

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