Busca avançada
Ano de início
Entree

Vesículas extracelulares, esfingolipídios e fatores derivados de células epidermóides orais e tumorais na diferenciação de macrófagos em subtipos M1 e M2.

Processo: 24/02645-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Andréia Machado Leopoldino
Beneficiário:Guilherme da Silva Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/19103-2 - SET e esfingolipídeos em câncer de cabeça e pescoço: sinalização, alvos e terapia antitumoral, AP.TEM
Assunto(s):Neoplasias bucais   Esfingolipídios   Microambiente tumoral   Oncologia molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cancer oral | esfingolipídios | esfingosina quinase | microambiente tumoral | Vesícula extracelular | oncologia molecular

Resumo

A comunicação intercelular é ponto chave na polarização de macrófagos para os subtipos M1 e M2. O subtipo M1 tem um perfil pró inflamatório enquanto o M2 não. Dentre as diversas alterações que ocorrem nas células e no microambiente tumoral, destacamos a desregulação de esfingolipídios. Recentemente, nosso grupo mostrou que o aumento de esfingosina quinase 2 (SPHK2) em queratinócito oral não tumoral (NOK) induziu a transformação da célula para um fenótipo mesenquimal e tumorigênico. Em paralelo, mostramos que o aumento de SPHK1 não teve a mesma ação. Considerando que pouco é conhecido sobre a relação de SPHK2 e SPHK1 com polarização de macrófagos para subtipos M1/M2 e que o M2 tem relação com câncer. Nossa hipótese é que a diferenciação de macrófagos no microambiente tumoral é regulada pela SPHK2, o que favorece o escape da resposta imune tumoral. Desta forma o objetivo é caracterizar se células epidermóides orais com níveis aumentados de SPHK2 e SPHK1 tem ação sobre a polarização de macrófagos para M1 ou M2 e se o mecanismo envolve vesículas extracelulares (VE) ou não. Serão utilizadas linhagens de células epidermóides orais humanas com níveis alterados de SPHK1 e SPHK2, células THP-1 e monócitos isolados de sangue periférico de doadores saudáveis. Marcadores moleculares de macrófagos subtipos M1 e M2 serão analisados por PCR em tempo real, imunofluorescência, microscopia confocal e citometria de fluxo. O perfil de VE será determinado por análise de tamanho e número de nanopartículas e a obtenção de frações de exossomas será realizada por ultracentrifugação. Os resultados esperados irão esclarecer e ampliar nosso entendimento sobre a função das esfingosina quinases, dos esfingolipídios e VE na polarização de macrófagos M1/M2 em epitélio escamoso oral, contribuindo para o conhecimento da fisiopatologia do câncer oral e, potencialmente, de outras doenças orais.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)