Busca avançada
Ano de início
Entree

Efeitos da fragmentação nos padrões morfológicos e evolutivos de aves de sub- bosque

Processo: 24/10174-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 13 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 18 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Mauro Galetti Rodrigues
Beneficiário:Patricia dos Santos Ferreira
Supervisor: Wesley Francisco Dattilo da Cruz
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Instituto de Ecología (INECOL), México  
Vinculado à bolsa:22/15169-0 - Efeitos da fragmentação nos padrões morfológicos e evolutivos de aves de sub-bosque, BP.MS
Assunto(s):Avifauna   Evolução morfológica   Integração morfológica   Morfometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alterações ambientais | Avifauna | Evolução morfológica | integração morfológica | Morfometria | morfometria e potencial evolutivo

Resumo

As ações humanas, como o desmatamento e as mudanças no uso da terra, afetam os habitats, levando a alterações morfológicas, como a assimetria bilateral nos animais, influenciadas pela seleção natural e por fatores ambientais. Índices como a assimetria flutuante são usados para avaliar o estresse ambiental, enquanto o potencial evolutivo para medir a adaptabilidade das populações às mudanças ambientais e à variação fenotípica. Neste projeto, buscamos compreender se a fragmentação florestal influencia a diversidade morfológica, a assimetria flutuante e o potencial evolutivo de quatro espécies de aves do sub-bosque em paisagens de Mata Atlântica. Nossas hipóteses em relação à assimetria flutuante são: A) que a cobertura florestal tem um efeito negativo na assimetria flutuante, onde áreas com mais florestas apresentam taxas mais baixas de assimetria flutuante; e B) que a conectividade funcional apresenta um padrão semelhante à cobertura florestal. Iremos também testar três hipóteses relativamente ao potencial evolutivo, nomeadamente A) que a cobertura florestal tem um efeito positivo no potencial evolutivo das aves, onde as áreas com mais florestas têm populações com maior potencial evolutivo; e B) que a conectividade funcional apresentará um padrão semelhante ao da cobertura florestal. Para testar a hipótese se as variáveis explicativas estão influenciando a assimetria das aves, ajustaremos modelos de regressão linear e não linear usando métricas da paisagem como variáveis preditoras (cobertura florestal e conectividade) com assimetria flutuante e potencial evolutivo usados como variável de resposta.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)