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Ingestão oral voluntária de gelatina para administração de beta-alanina em sprague-dawley submetidos à síndrome metabólica

Processo: 24/07927-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Ana Carolina Magalhães
Beneficiário:Gabriel Sousa Toledo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):beta-Alanina   Estresse   Gelatina   Modelos animais   Síndrome metabólica   Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Beta-Alanina | estresse | Gavagem | Gelatina | Modelo Animal | Síndrome Metabólica | Endocrinologia

Resumo

A síndrome metabólica (SM) é uma condição patológica com alto potencial de predispor um indivíduo a desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes mellitus do tipo 2, o que evidencia a importância de estudos que analisam possíveis tratamentos para SM. Dentre esses, destaca-se a utilização de beta-alanina, um suplemento promissor capaz de mitigar os danos fisiológicos causados pela SM. Algumas pesquisas utilizam ratos como modelo animal e, para fazê-los ingerir determinada substância, a técnica mais tradicional é a gavagem, processo de ingestão oral forçada, que pode causar estresse nos animais. Tal perturbação gera diversas alterações no metabolismo dos ratos capazes de adulterar os resultados experimentais, emergindo a demanda de um método substituto para a gavagem. Nesse contexto, o uso da ingestão voluntária de gelatina como veículo da beta-alanina é uma alternativa possível para reduzir o estresse dos animais. Logo, o objetivo deste trabalho é investigar os efeitos da substituição do método de gavagem (ingestão oral forçada) pelo consumo voluntário de gelatina contendo beta-alanina em ratos Sprague-Dawley (300-400g) submetidos à síndrome metabólica. Serão utilizados 16 ratos machos da linhagem Sprague-Dawley, sendo 4 com dieta padrão (CO), 4 com dieta padrão e com beta-alanina (CO+BA), 4 com dieta hiperlipídica e SM (SM), 4 com dieta hiperlipídica, beta-alanina e SM (SM+BA). O protocolo será de 10 semanas, sendo a ração e água ad libitum. A partir da semana 4, os grupos CO+BA e SM+BA receberão, em forma de gelatina ou gavagem, uma dose de 250 mg/kg/dia de beta-alanina e SM e CO, um placebo. As concentrações sanguíneas de triglicerídeos, insulina, colesterol total, cortisol e beta-alanina serão monitoradas ao final do estudo. Os dados serão submetidos à análise estatística (p<0,05).

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