Investigando o papel de poluentes não antibióticos na resistência antifúngica

• Processo: 24/09157-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Arnaldo Lopes Colombo
• Beneficiário: Karoline Kristina Kemmerich
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 21/10599-3 - Instituto Paulista de Resistência aos Antimicrobianos (Projeto ARIES), AP.CEPID
• Assunto(s): Candida auris Micologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Candida auris | Nichos ambientais | poluente | Micologia

Resumo

Entre as diferentes moléculas poluentes encontradas nas águas residuais, medicamentos (por exemplo, inibidores de calcineurina) e metais pesados podem induzir estresse celular em patógenos fúngicos. O estresse celular leva à modificação da expressão gênica e facilita o surgimento de clones propensos a desenvolver tolerância e resistência antifúngica. A caracterização dos potenciais estressores das águas residuais e uma avaliação mais aprofundada do seu papel no desenvolvimento da resistência antifúngica ainda são pouco investigadas, principalmente sua relação com Candida auris. Portanto, avaliar a modulação da resposta de C. auris combinando diferentes fatores como resistência antimicrobiana e metais pesados pode promover impacto para compreender a sua evolução até que chegue ao ambiente hospitalar como patógeno.