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Doença hepática alcoólica: perfil clínico-epidemiológico de pacientes em fila de transplante hepático em hospital de nível terciário

Processo: 24/01058-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Roberta Chaves Araujo
Beneficiário:Verena Ayub da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hepatopatias alcoólicas   Transplante de fígado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirrose alcoólica | Doença Hepática Alcoólica | Transplante Hépatico | Gastroenterologia clínica

Resumo

Introdução: A Doença Hepática Alcoólica (DHA) é uma forma de hepatopatia com origem no consumo abusivo de álcool, cujo quadro pode variar desde leve e assintomático, caracterizado por esteato-hepatite, à avançado, com hepatite-alcoólica e cirrose ¹. Tal forma mais agressiva representa atualmente uma das maiores indicações de transplante hepático (TH) no mundo ², configurando ser uma temática de extrema importância para o manejo de saúde. Além do acometimento da função hepática, essa doença vem acompanhada de comorbidades resultantes da interação complexa entre etilismo e hepatopatia, cuja detecção precoce e manejo são fundamentais para melhores índices prognósticos no pré, intra e pós-operatório ³. A DHA, dessa forma, representa um importante objeto de estudo, em virtude de seu grande impacto socioeconômico e de sua complexidade em relação ao manejo do paciente, determinante para prognósticos otimistas. Objetivos: Serão avaliados (1) a frequência em que a DHA configura indicação para TH; (2) o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes listados para TH por DHA e a mortalidade em lista de espera deles; (3) o padrão de consumo de álcool previamente ao transplante e o período de abstinência para o procedimento cirúrgico; (4) a sobrevida pós-transplante desses pacientes comparada com outras etiologias; (5) a prevalência de comorbidades cardiovasculares e nutricionais após o TH em comparação com outras etiologias.Métodos: Estudo retrospectivo, a partir da revisão de prontuários de pacientes assistidos no ambulatório de transplante de fígado do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (HCFMRP-USP).

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