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Efeitos de fatores ambientais e antrópicos na ocupação de Grallaria varia e Chamaeza sp. em Unidades de Conservação da Mata Atlântica: contribuições para o uso das aves como bioindicadoras.

Processo: 24/11038-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Adriano Garcia Chiarello
Beneficiário:Maria Luísa Ferreira Furcolin
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Mata Atlântica   Ocupação   Áreas de conservação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chameza | floresta primária | Grallaria | Mata Atlântica | Ocupação | Unidades de Conservação | Ecologia de Aves

Resumo

Aves insetívoras terrestres dos gêneros Grallaria e Chamaeza integram uma guilda de aves com especificidades de habitat muito restritas, sensíveis a modificações no ambiente e que tendem a evitar florestas secundárias, preferindo florestas primárias. Dessa forma, são espécies com alto potencial para serem utilizadas como bioindicadoras de qualidade ambiental, o qual é, contudo, ainda pouco explorado. Esse grupo de aves tem sido estudado na Amazônia, porém existem muitas lacunas quando se trata do bioma Mata Atlântica. Para compreender melhor a ecologia dessas aves na Mata Atlântica e avaliar seu potencial como bioindicadoras, o presente estudo visa identificar os fatores ambientais e antrópicos que influenciam a ocorrência desses dois gêneros em duas Unidades de Conservação (UC) de Proteção Integral sujeitas a diferentes tipos e intensidades de impactos antrópicos. As áreas de estudo estão localizadas no leste do estado de São Paulo, sendo uma menos antropizada, o Parque Estadual Carlos Botelho (PECB), e outra mais antropizada, o Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Santa Virgínia (PESM-NSV). A análise envolverá modelagem de ocupação espécie única/estação única, usando dados já disponíveis de armadilhas fotográficas, para avaliar o efeito de fatores como estágio sucessional da vegetação, uso do solo, altitude, distância de estradas, de edificações, de água e da borda das UCs. Além de contribuírem para a melhoria do conhecimento sobre a ecologia dos táxons sob estudo, os resultados são importantes para a identificação dos principais impactos, contribuindo, dessa forma, para a gestão das citadas UCs.

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