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O brincar de faz de conta de crianças com Transtorno do Espectro Autista: uma análise dos diferentes níveis de suporte

Processo: 24/07794-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Amanda Mota Pacciulio Sposito
Beneficiário:Felipe Henrique Spoti Caran
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/03369-2 - O brincar de faz de conta de crianças com Transtorno do Espectro Autista: uma análise dos três diferentes níveis de suporte, BE.EP.IC
Assunto(s):Avaliação   Comportamento de brincar   Desenvolvimento infantil   Transtorno do espectro autista
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:avaliação | Brincar | Brincar de faz de conta | Desenvolvimento Infantil | Niveis de suporte | Transtorno do Espectro Autista | Desenvolvimento Infantil

Resumo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica que afeta os indivíduos em sua comunicação, interação social e em diversos outros aspectos do comportamento. Pelo DSM-5, as crianças diagnosticadas com TEA são classificadas em três diferentes níveis de suporte, de acordo com sua necessidade de auxílio para sobrevivência e desempenho de atividades em seu ambiente social. Com o aumento significativo da prevalência do TEA nas últimas décadas, torna-se crucial compreender as características e necessidades das crianças diagnosticadas com esse transtorno do neurodesenvolvimento. Crianças autistas frequentemente apresentam habilidades reduzidas de brincar de faz de conta, o que pode impactar o seu desenvolvimento da linguagem, cognitivo, social e emocional. A habilidade de faz de conta pode ser adquirida por crianças com TEA que se encontram com defasagens, entretanto, para isto, é necessário avaliar a criança com excelência e aplicar a intervenção de forma adequada. Para guiar o raciocínio clínico profissional é necessário compreender inicialmente as habilidades e dificuldades envolvidas no brincar de faz de conta de crianças com TEA. Assim, este estudo tem por objetivo geral investigar como crianças com TEA, de todos os níveis de suporte, desempenham o brincar de faz de conta. Trata-se de um estudo observacional transversal e quantitativo. Serão avaliadas 42 crianças com TEA (sendo 14 de cada nível de suporte). Como cada uma será aplicado o instrumento padronizado Child-Initiated Pretend Play Assessment (ChIPPA), traduzido, adaptado culturalmente e validado para a população brasileira. Os dados coletados serão analisados através de testes estatísticos, a depender do tipo de distribuição dos dados encontrados, comparando-se os resultados da porcentagem de ações elaboradas, número de substituição de objetos e número de ações imitadas, tanto intragrupos como entre os grupos.

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