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AVALIAÇÃO DO EFEITO DE UMA NOVA PROTEÍNA HÍBRIDA RECOMBINANTE (CANEStat) NO PERFIL PROTEÔMICO DA PELÍCULA ADQUIRIDA DO ESMALTE E NA EROSÃO DENTÁRIA

Processo: 24/09851-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2024
Vigência (Término): 31 de agosto de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Caio Augusto Imai
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/26070-1 - Modulação da película adquirida do esmalte e do biofilme para o controle da perda mineral dentária: desvendando mecanismos e possibilitando terapias, AP.TEM
Assunto(s):Erosão dentária   Película adquirida   Proteômica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cistatina | erosão dentária | Estaterina | película adquirida | proteômica | Bioquímica - Biologia Oral

Resumo

A presença da película adquirida do esmalte (PAE) é um dos fatores protetores contra a erosão dentária. Dentre as proteínas da película adquirida com potencial para se ligar ao esmalte e com propriedades ácido-resistentes foram identificadas em especial a cistatina e a estaterina. A modificação do perfil proteico da película adquirida pela incorporação de proteínas pode afetar sua habilidade em proteger contra a erosão dentária. Portanto, esta modificação parece ser promissora para o controle da erosão dentária. O presente estudo pretende avaliar o impacto da modificação da PAE a partir de uma nova proteína híbrida recombinante, denominada CaneStat, no seu perfil proteômico, visando, em última instância, à prevenção contra a erosão dentária. Será conduzido um estudo cruzado e triplo cego, constituído por 4 fases paralelas, correspondentes aos tratamentos com a CaneStat ou com água deionizada (controle negativo). Em cada fase, após a profilaxia, os voluntários farão bochecho por 1 min. Após o bochecho, a PAE será formada por 3 min ou 2 horas. A coleta da PAE será feita com auxílio de um papel filtro de eletrodos e as amostras serão armazenadas a - 80 ºC. Após a formação da PAE, sobre a superfície vestibular do incisivo central superior direito será fixada uma fita adesiva contendo um orifício para demarcação de área. Sobre a área demarcada, será então feito desafio erosivo com 10 µL ácido cítrico 1% pH 2,5 (para simular erosão extrínseca) por 10 s, sendo o ácido colocado em contato com a superfície do esmalte na área marcada por uma micropipeta. Decorridos os 10 s, os ácidos serão aspirados e coletados para análise de cálcio liberado do esmalte, pelo método do arsenazo III. Posteriormente, será feita análise proteômica quantitativa livre de marcadores (Xevo Q-TOF, Waters) das amostras coletadas de PAE. O software PLGS será utilizado para detecção de alterações na expressão de proteínas entre os diferentes grupos.

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