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Pasárgadas particulares: utopia pessoal, "exílio" e lugar de refúgio na poesia de Max Martins e Leonardo Fróes

Processo: 24/06038-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira
Pesquisador responsável:Antônio Donizeti Pires
Beneficiário:Marcus Vinícius Lessa de Lima
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Exílio   Utopia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exílio | Leonardo Fróes | Max Martins | poesia contemporânea brasileira | utopia | Poesia contemporânea brasileira

Resumo

Na poesia brasileira de meados do século XX e início do XXI, as obras e trajetórias de Max Martins e Leonardo Fróes foram marcadas por relativo isolamento. Seus projetos estéticos se ajustaram a um espaço geográfico que serviu como lugar para refugiar-se, ou, em sentido conotativo, para "exilar-se": a praia de Marahu, na Ilha do Mosqueiro (PA), para Max Martins; um sítio em Secretário, na região serrana do estado do Rio de Janeiro, para Leonardo Fróes. Interessa analisar como esses espaços mediaram certa "triangulação" entre a experiência vivida, a obra escrita e a utopia pessoal dos poetas, sendo um importante eixo semântico dos poemas, ou um centro irradiador e organizador do pensamento poético. A metáfora crítica das pasárgadas particulares propõe uma solução para as afinidades, ao mesmo tempo que pretende ressaltar a singularidade de cada percurso, já que ambos os poetas enfrentaram de forma decisiva, mas diversa, a questão do lugar da linguagem na experiência humana.

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