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Construção de vetor de expressão de proteínas contendo elementos modificadores de função de cromatina A2UCOE otimizado

Processo: 24/13747-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Ana Maria Moro
Beneficiário:Elton Roger da Silva Ostetti
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/07040-1 - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Imunobiológicos, AP.NPOP
Assunto(s):Cromatina   Proteínas recombinantes   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:A2Ucoe | cromatina | expressão consistente | plasmídeo de expressão | proteína recombinante | Biotecnologia

Resumo

A expressão instável de proteínas recombinantes ocorre em células de mamíferos, especialmente em linhas celulares de ovário de hamster chinês (CHO), que são amplamente utilizadas na produção de anticorpos monoclonais. A instabilidade na produção, observada em até 63% das linhas celulares recombinantes de CHO, é imprevisível e demanda longos estudos de estabilidade, onerosos em tempo e recursos. Um dos principais fatores que contribuem para essa instabilidade é o silenciamento epigenético do gene recombinante de interesse (GOI), resultando na inativação do gene sem mutação. Os elementos ubíquos de abertura da cromatina (UCOE) têm sido estudados como uma solução para esse problema, mantendo a cromatina em um estado aberto que permite a expressão estável do gene, prevenindo o silenciamento transcricional. O A2UCOE, um tipo específico de UCOE, mostrou-se altamente eficaz na melhoria da produção de proteínas terapêuticas e na manutenção da estabilidade da expressão gênica em células transfectadas. Este projeto visa otimizar o A2UCOE e construir plasmídeos de expressão de anticorpos contendo o elemento refinado. A aplicação dessas melhorias tem o potencial de significativamente aprimorar a biotecnologia industrial, promovendo uma produção mais eficiente e consistente de proteínas recombinantes. Além de reduzir os custos e o tempo de produção, isso pode ampliar o acesso a tratamentos vitais para uma variedade de condições médicas, melhorando a qualidade de vida e contribuindo para a redução dos gastos com saúde pública.

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