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Correlação entre a largura da patela e da tuberosidade tibial no plano frontal em cães

Processo: 24/06885-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Bruno Watanabe Minto
Beneficiário:Carlos Henrique Dias Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Ortopedia   Planejamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Luxação de patela | Ortopedia | planejamento | torção tibial | tuberosidade | Ortopedia

Resumo

A luxação patelar está entre as afecções mais frequentes que acometem o joelho e causam claudicação de membros pélvicos em cães. Para entender a causa da luxação de patela é necessário a realização de um estudo radiográfico ou tomográfico, que fornecerá informações acerca das deformidades anatômicas presentes no membro afetado, como a torção tibial. O desvio da tuberosidade tibial pode ser estimado, subjetivamente, pela avaliação da porção proximal da tíbia através da projeção crânio-caudal tibial, comparando com as imagens de referência da tabela de torção tibial interna\externa feita por Petazzoni e Fetherston (2015). Para identificação da tuberosidade tibial localiza-se seu córtex medial e lateral, no entanto, a visualização do córtex medial no plano frontal nem sempre é possível, assim, quando apenas um córtex é identificado, a largura da tuberosidade da tíbia pode ser grosseiramente correspondente à largura da patela. No entanto, os estudos já realizados e publicados não permitem evidenciar com clareza a relação entre o diâmetro patelar e o da tuberosidade tibial no plano frontal, o que poderia auxiliar no planejamento radiográfico, visto que são marcos importantes na análise da luxação patelar e podem facilitar a mensuração da torção tibial. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é mensurar a largura da patela e da tuberosidade da tíbia no plano frontal em cadáveres caninos de diferentes portes e avaliar se há correlação entre as medidas dessas estruturas. Para isso, ambas as tíbias serão avaliadas radiograficamente, assim como a patela. Os animais também passarão pelo processo de dissecação da área avaliada, com o objetivo de realizar uma medição detalhada das estruturas. Os dados obtidos serão tabelados e passarão por análise estatística para avaliar se há correlação entre a largura da tuberosidade tibial e a patela.

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