Relação entre fragilidade e atrofia cerebral em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico

• Processo: 24/08335-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Simone Appenzeller
• Beneficiário: Rafaela Barbosa Pagnano
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Lúpus eritematoso sistêmico Ressonância magnética Reumatologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Atrofia Cerebral | Índice de fragilidade | Lúpus Eritematoso Sistêmico | Ressonância Magnética | Reumatologia

Resumo

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica, multissistêmica, com prognóstico e curso variáveis. Apesar de grandes avanços no tratamento e prognóstico do LES, ainda se observa alta morbimortalidade nessa população. A fragilidade, condição que confere maior vulnerabilidade a um indivíduo, está intimamente relacionada com maior mortalidade e eventos adversos à saúde em pacientes com LES. Além de outros desfechos, um maior índice de fragilidade está associado a ocorrência de atrofia cerebral.Portanto, o objetivo desse estudo é avaliar se a fragilidade contribui para o desenvolvimento de atrofia cerebral em pacientes com LES, através da análise de ressonâncias magnéticas (RM) e prontuários. Os pacientes selecionados serãodivididos em 2 grupos, classificados em com fragilidade ou sem fragilidade, de acordocom o índice SLICC-FI. Além disso serão comparadas as seguintes variáveis entre os grupos: idade, sexo, dose de corticoide, uso de imunossupressores, atividade e dano da doença (SLEDAI), envolvimento do SNC e risco cardiovascular.Palavras-chave: Lúpus Eritematoso Sistêmico, índice de fragilidade, atrofia cerebral,ressonância magnética.