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Relação da Fragilidade e Atividade Física em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico

Processo: 24/08334-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Simone Appenzeller
Beneficiário:Enrico Franco Ribeiro da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Atividade física   Envelhecimento   Fragilidade   Lúpus eritematoso sistêmico   Vulnerabilidade   Reumatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Física | Envelhecimento | fragilidade | Ipaq | Lúpus Eritematoso Sistêmico | Vulnerabilidade | Reumatologia

Resumo

O Lúpus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune multissistêmicacrônica, com apresentação, curso e prognóstico variáveis. Apesar dos avanços nodiagnóstico e tratamento, permanece com importante morbimortalidade. A identificaçãoprecoce de pacientes com maior risco de desfecho negativo pode ajudar noacompanhamento mais próximo e tratamento agressivo, bem como identificar pacientescom menor risco. Nesse sentido, o uso do conceito de fragilidade pode auxiliar naestratificação de risco dos pacientes.O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica,com grande variação em sua evolução e desfechos. A estratificação de risco pelo usode fragilidade pode auxiliar na individualização da abordagem dos pacientes,especialmente em determinar maior risco de desfechos adversos.A fragilidade é um conceito tradicionalmente utilizado na geriatria e que vemganhando espaço em outras disciplinas e especialidades. Pode ser definida como umestado de maior vulnerabilidade a eventos adversos, com impacto sobre risco de morte,hospitalização e outros desfechos em saúde. O modo de se mensurar permanece sempadrão ouro definido. Os instrumentos mais utilizados para se mensurar fragilidade sãofenótipo de fragilidade de Fried e índice de fragilidade.Apesar de tradicionalmente associada com o envelhecimento, a fragilidadeapresenta prevalência aumentada em outras condições independentemente da idade,associadas ao acúmulo de danos, como doenças crônicas e inflamatórias.Na reumatologia, há grande interesse sobre esse tema, com a publicaçãorecente de índice de fragilidade em pacientes com Lúpus eritematoso sistêmico e suaassociação com mortalidade, hospitalização e dano acumulado.O objetivo deste estudo é determinar o índice de fragilidade em uma coorte depacientes com Lúpus eritematoso sistêmico, identificar fatores associados a suaocorrência e complicações clínicas.Será aplicado o índice de fragilidade "Systemic Lupus International CollaboratingClinics Frailty Index (SLICC - FI)" a partir de um banco de dados com pacientes quepreencham critérios classificatórios de Lúpus eritematoso sistêmico pelo ColégioAmericano de Reumatologia (1997), atendidos no ambulatório de reumatologia doHospital de Clínicas da Unicamp e por revisão de prontuário que possuam questionáriosde atividade física (International Physical Activity Questionnaire) (IPAQ-versão curta),de qualidade de vida (Medical Outcomes Study Short-Form 36 - SF - 36), escores deatividade (SLE Disease Activity Index 2000 - SLEDAI 2K), dano cumulativo (SLICC/ACRDamage Index - SDI) e avaliação de déficit cognitivo (MOCA).

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