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Tratamento tópico com o ácido Tauroursodesoxicólico (TUDCA) na cicatrização de feridas cutâneas de camundongos diabéticos

Processo: 24/13281-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem
Pesquisador responsável:Eliana Pereira de Araujo
Beneficiário:Jéssica dos Santos Jacinto
Instituição Sede: Faculdade de Enfermagem. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ácidos e sais biliares   Cicatrização   Diabetes mellitus   Espécies de oxigênio reativas   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácidos e sais biliares | Cicatrização de Feridas | diabetes mellitus | espécies reativas de oxigênio | Inflamação | Mecanismos Moleculares da Cicatrização de Lesões

Resumo

O processo de cicatrização de tecidos é bastante complexo no qual é necessária a ação adequada de vários tipos celulares, enzimas, citocinas, quimiocinas e fatores de crescimento. Doenças como o diabetes mellitus, obesidade, infecções e o próprio envelhecimento podem retardar a cura da ferida e trazer agravos ainda maiores ao indivíduo. No momento há muitos produtos que auxiliam na cura de lesões cutâneas, no entanto, o problema ainda está longe de ser solucionado. O ácido ursodesoxicólico é um ácido biliar hidrofílico de ocorrência natural que quando conjugado com a taurina dá origem ao ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA) e tem sido indicado para tratamento de diversas doenças. No diabetes mellitus o TUDCA melhora a tolerância à glicose e a sensibilidade à insulina, melhorando também a neuropatia periférica. Estudos emergentes têm demonstrado que o ele melhora a resposta ao estresse de retículo endoplasmático, apoptose e inflamação. No processo de cicatrização de feridas, estudo demonstrou que diminui a formação de queloides. Nossos objetivos é avaliar o efeito do tratamento tópico com o TUDCA incorporado ao hidrogel na cicatrização de feridas cutâneas de camundongos diabéticos. Para isso, utilizaremos inicialmente cultura de queratinócitos e fibroblastos (HaCaT e BJ-5ta, respectivamente), com as quais utilizaremos ensaios de viabilidade, wound assay scracth e citometria de fluxo. Utilizaremos modelo de feridas em camundongos diabéticos C57BL6, que serão acompanhadas por registro fotográfico, estudos morfológicos, imonomarcação, western blot e PCR em tempo real. Para as análises estatísticas utilizaremos nas amostras independentes Teste t de Student e para amostras dependentes, análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey.

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