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Vulnerabilidade socioambiental dos municípios pertencentes ao ramal IV (Apodi) da integração de bacias do Rio São Francisco e a bacia do Nordeste setentrional

Processo: 24/09047-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia
Pesquisador responsável:Lindon Fonseca Matias
Beneficiário:Franklin Roberto da Costa
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Geotecnologias   Mapeamento geográfico   Indicadores sociais   Meio ambiente   Vulnerabilidade   Bacia hidrográfica   Bacia do Rio São Francisco
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bacia hidrográfica | geotecnologias | Meio Ambiente | SemiÁrido | sociedade | Vulnerabilidade | Geotecnologias, Cartografia Temática, Indicadores Socioambientais

Resumo

O Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional é um empreendimento de infraestrutura hídrica que visa realizar a dessedentação animal, humana, bem como auxiliar no desenvolvimento social e econômico da região semiárida brasileira, particularmente nos estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Dentre as áreas que receberão as águas do "Velho Chico", destacamos as bacias hidrográficas dos Rios Salgado (Ceará) e Apodi (Rio Grande do Norte), a partir do eixo Norte IV, ramal Apodi. Nesse sentido, o objetivo do projeto é analisar a vulnerabilidade socioambiental dos municípios pertencentes ao trecho que receberão essas águas e como a chegada das águas influenciará nas mudanças da paisagem local. Para que ocorra a contento, será necessário identificar e caracterizar os sistemas físico-humanos, com base em proposta metodológica geossistêmica, considerando as variáveis ambientais relativas ao meio físico (geomorfologia, geologia, hidrografia, solos, vegetação, clima) e humano (produção agrícola, aglomerados urbanos, indústrias), para fins de compartimentação da bacia em unidades geoambientais; diagnosticar e avaliar os principais impactos e danos ambientais e socioeconômicos dos processos de ocupação da bacia; identificar, mapear e elaborar propostas de organização de indicadores socioeconômicos e ambientais necessários para a realização da vulnerabilidade socioambiental da área em estudo, de modo a manter a sustentabilidade local; construir um banco de dados geográficos - BDG visando organizar as informações do meio físico e antrópico das bacias hidrográficas em estudo; propor diretrizes para o ordenamento territorial, visando amenizar os impactos ambientais e a promoção da conservação ambiental advindos da integração de bacias. Espera-se que o produto idealizado nessa proposta venha a auxiliar os gestores públicos nas tomadas de decisão, apresentando um cenário futuro para a região que, a partir da chegada das águas, poderá mudar seu cenário paisagístico, econômico, social, cultural e ambiental. (AU)

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