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Levantamento de espécies de planárias de água doce (Platyhelminthes, Tricladida) em reservatórios de São José do Rio Preto, noroeste paulista

Processo: 24/14182-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Maria Stela Maioli Castilho Noll
Beneficiário:Pedro Henrique Santarelli de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Brasil   Código de barras de DNA taxonômico   Histologia   Invertebrados aquáticos   Tricladida   Limnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brasil | DNA barcoding | Histologia | invertebrados aquáticos | Reservatórios rasos | Tricladida | Limnologia

Resumo

Os platelmintos de vida livre mais conhecidos são os tricládidos, popularmente conhecidos como planárias, que ocupam uma ampla gama de ambientes, sendo encontrados em terra úmida, nos mares e oceanos, mas com muito mais expressividade nos ambientes de água doce, onde raramente figuram em estudos de biodiversidade límnica. Na região neotropical, esses animais são mais bem estudados no sudeste do Brasil, que ainda conta com diversas áreas nunca amostradas para quaisquer tricládidos, como é o caso da região do noroeste paulista, no município de São José do Rio Preto, tratando-se de uma biodiversidade desconhecida e ameaçada, sobretudo em função do avanço da urbanização e da dificuldade na identificação das espécies, que só é possível através da histologia. Diante disso, o projeto tem como objetivo realizar um levantamento de tricládidos em reservatórios de São José do Rio Preto, apoiando-se numa caracterização histomorfológica e molecular como instrumento para a identificação das espécies. Para isso, serão coletadas planárias em cinco reservatórios do município através da inspeção de raízes e folhas de plantas aquáticas e também com o uso de armadilhas com iscas. Após a análise dos animais in vivo e da separação dos animais aparentados em morfoespécies, as planárias serão desidratadas e incluídas em parafina para dar início ao seu processamento histológico, com a coloração hematoxilina-eosina e tricrômicos como Masson-Goldner e Azan-Heidenhain-Mallory será possível a observação e descrição das estruturas genitais com valor taxonômico e que permitirão a identificação em nível de espécie. Por fim, o isolamento de DNA total possibilitará a amplificação do gene mitocondrial citocromo oxidase I, através do qual será corroborada a identificação morfológica das espécies.

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