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ÓLEOS ESSENCIAIS NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS: busca por métodos alternativos ao químico

Processo: 24/13350-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Patrícia Andrea Monquero
Beneficiário:Geovana Rocha Marzochi
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Assunto(s):Alelopatia   Citronela   Plantas daninhas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alelopatia | Bioherbicida | Citronela | limonemo | planta daninha | matologia, fitotecnia, bioherbicida

Resumo

Atualmente, há uma crescente preocupação em encontrar métodos alternativos aos produtos químicos para o controle de pragas. No contexto das plantas daninhas, isso se torna especialmente importante devido ao aumento de casos de biótipos resistentes a herbicidas no Brasil. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o potencial inibitório de óleos essenciais (OEs) sobre a germinação e desenvolvimento de plantas daninhas. Os experimentos serão conduzidos em laboratório, utilizando OEsde laranja Pêra (Citrus sinensis) obtidos por diferentes métodos de extração, bem como óleo de citronela (Cymbopogon nardus) de Ceilão e (Cymbopogon winterianus) de Java. As espécies de plantas daninhas selecionadas incluem tanto monocotiledôneas, como capim pé-de-galinha (Eleusine indica) e capim-amargoso (Digitaria insularis), quanto eudicotiledôneas, como leiteiro (Euphorbia heterophylla) e caruru (Amaranthus hybridus). Os experimentos serão organizados em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento, seguindo o esquema fatorial 4x5. Serão testados quatro OEs (dois de laranja Pêra e dois de citronela) em cinco concentrações diferentes (0, 10, 25, 40 e 60 ml L-1) para cada espécie de planta daninha. Três abordagens serão utilizadas: na primeira, as sementes serão colocadas em placas de Petri com papel filtro embebido em diferentes concentrações dos OEs, para avaliar a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação e o comprimento da radícula. Na segunda, as sementes das plantas daninhas serão pré-germinadas em caixas esterelizadas, quando emitirem a radícula, serão expostas às diferentes concentrações dos OEs, avaliando-se o desenvolvimento (radícula e parte aérea) aos 7 DAA após o tratamento e, também, será realizado o controle osmótico utilizando polietilenoglicol 6000 (PEG 6000). Em um terceiro experimento será avaliado o efeito dos OEs de laranja Pêra e citronela sobre as plantas daninhas em pós-emergência e, para isto, quando as plântulas apresentarem de, no mínimo, duas a três folhas verdadeiras serão aplicadas as concentrações (0, 10, 25, 40, 60 ml L-1) dos OEs com um mini-spray. Será avaliado a fitointoxicação visual aos 4, 8 e 12 DAA, por notas que variarão de 0 (ausência de sintomas) a 100% (morte da planta). Após 12 DAA as plântulas serão retiradas e quantificadas ao comprimento da parte área, radicular e biomassa.

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