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Avaliação da expressão de BACH1 e IRE1a no sangue periférico de pacientes com câncer de mama: implicações para a biópsia líquida

Processo: 24/10049-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Beatriz da Costa Aguiar Alves Reis
Beneficiário:Marina Paschoal Silva
Instituição Sede: Centro Universitário FMABC (FMABC). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Biópsia líquida   Neoplasias   Oncologia molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bach1 | Biópsia líquida | Ire1± | Neoplasia | Ros | Upr | Oncologia Molecular

Resumo

Nas neoplasias, ROS atuam como moléculas sinalizadoras que contribuem para o desenvolvimento tumoral. A resposta antioxidante é mediada pelo complexo Keap1-NRF2-ARE, regulada negativamente pelo gene BACH1. No câncer de mama, a expressão elevada de BACH1 está ligada a maior recorrência, enquanto sua queda reduz o risco de metástase. BACH1 também influencia o IRE1±, crucial na homeostase do retículo endoplasmático (RE), associado a diversas neoplasias. O acúmulo de proteínas mal dobradas no RE desencadeia a UPR, um mecanismo importante, porém explorado por células tumorais para promover proliferação, metástase e resistência à quimioterapia. A interação da UPR com redes genéticas destaca seu papel no câncer. A biópsia líquida, menos invasiva, é uma alternativa à biópsia tradicional, uma vez que analisa fluidos corporais em busca de biomarcadores como DNA tumoral circulante e RNA. Mas diversos estudos têm mostrado que a análise de assinaturas genéticas obtidas em sangue total (e não apenas no plasma) é uma ferramenta valiosa para acessar doenças e resistência a medicamentos. O perfil de expressão de BACH1 e IRE1± em pacientes com câncer de mama ainda não foi totalmente explorada como marcador diagnóstico e/ou prognóstico em sangue periférico. O objetivo deste estudo será avaliar a expressão de BACH1 e IRE1± em amostras seriadas (ao diagnóstico e 3 e 6 meses após o início do tratamento quimioterápico) de sangue periférico de pacientes com câncer de mama e de mulheres saudáveis e associar este perfil de expressão com variáveis clínicas. A expressão dos genes- alvo será avaliada por PCR em tempo real (qPCR).

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