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Redescrição dos estágios larvais dos camarões de água doce Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) e Macrobrachium pantanalense Dos Santos, Hayd & Anger, 2013 (Caridea, Palaemonidae) em condições laboratoriais.

Processo: 24/10619-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Morfologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Rogério Caetano da Costa
Beneficiário:Matheus Sene Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/13685-5 - Análise integrativa da fauna brasileira de crustáceos decápodes: taxonomia, sistemática filogenética, espermiotaxonomia, morfologia do desenvolvimento pós-embrionário, ecologia e conservação, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Amazônia   Desenvolvimento larval   Pantanal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | desenvolvimento larval | Pantanal | Redescrição | Zoea | Zoologia/Morfologia

Resumo

Macrobrachium Spence Bate, 1868 inclui espécies de grande porte de camarões dulcícolas e estuárinos, com aproximadamente 267 espécies descritas, das quais 21 possuem ocorrência relatada para o Brasil. Até recentemente, havia incerteza sobre o status taxonômico de Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) e Macrobrachium pantanalense Dos Santos, Hayd & Anger, 2013, sendo M. pantanalense considerado sinonímia de M. amazonicum. Embora M. amazonicum e M. pantanalense possuam descrição larval completa (Zoea I a juvenil), variações morfológicas têm sido relatadas para as descrições de ambas as espécies, além disso, há ausência de ilustrações e descrição em determinados apêndices. Neste sentido, considerando os problemas taxonômicos envolvendo M. amazonicum e M. pantanalense e as incongruências na morfologia larval, o presente projeto busca redescrever o desenvolvimento larval completo de M. amazonicum e M. pantanalense e comparar as descrições originais disponíveis. Para tal, as fêmeas ovígeras da população anfidroma de M. amazonicum foram obtidas através do Setor de Cultivo de Camarões do Centro de Aquicultura (CAUNESP) da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), sediado no município de Jaboticabal, estado de São Paulo, Brasil. Para M. pantanalense a amostragem foi realizada em sua localidade-tipo, na Lagoa da Baiazinha, localizado no município de Miranda, Mato Grosso do Sul, Brasil (20°15'49'' S; 56°23'15'' W).

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