Aspectos da modulação purinérgica no controle neural das funções autonômicas e respiratórias no NTS de camundongos submetidos à hipóxia mantida

• Processo: 24/16948-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Estímulo a Vocações Científicas
• Data de Início da vigência: 17 de fevereiro de 2025
• Data de Término da vigência: 05 de abril de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Benedito Honorio Machado
• Beneficiário: Julia Lopes Granato
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Fenômenos fisiológicos circulatórios e respiratórios Astrócitos Hipóxia Neurônios Neurotransmissores Células quimiorreceptoras Transmissão sináptica Núcleo solitário
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: astrócitos | hipóxia | neurônios | neurotransmissores | Quimiorreceptores | transmissão sinaptica | Fisiologia Cardiovascular e Respiratória

Resumo

Em situações de hipóxia mantida (HM) os quimiorreceptores periféricos são estimulados e desencadeiam respostas autonômicas e respiratórias para reestabelecer os níveis normais da pressão de O2 no sangue arterial. A estimulação dos quimiorreceptores periféricos, localizados no corpúsculo carotídeo, promove a ativação de terminações neurais cujas aferências fazem a primeira sinapse com neurônios no nucleus tractus solitarius (NTS), no aspecto dorsal do tronco encefálico. Nesse contexto a contribuição da adenosina e dos astrócitos nas alterações que ocorrem no processamento sináptico no NTS em resposta ao desafio da hipóxia mantida será avaliada por meio do antagonismo dos receptores purinérgicos da adenosina (A2A e A2B) ou da inibição metabólica dos astrócitos (Fluoroacetato) em fatais do tronco encefálico de camundongos submetidos a hipóxia mantida.