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Análise microestrutural, tratamento térmico e corrosão das ligas Mg-4Y-3(Nd,Gd)-0,5Zr and Mg-10Gd-1Eu-1Zn-0,2Zr

Processo: 24/17021-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
Pesquisador responsável:José Eduardo Spinelli
Beneficiário:Lucca Donatão Gonçales Falci
Supervisor: Ricardo Pereira Nogueira
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Grenoble Alpes (UGA), França  
Vinculado à bolsa:24/05671-5 - Análise microestrutural, tratamento térmico e resistência a corrosão das ligas Mg-4Y-3(Nd,Gd)-0,5Zr e Mg-10Gd-1Eu-1Zn-0,2Zr, BP.IC
Assunto(s):Corrosão   Solidificação   Solidificação de metais e ligas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:corrosão | ligas de Mg | Solidificação | Solidificação de metais e ligas

Resumo

A produção global de magnésio (Mg) tem aumentado, impulsionada pela crescente demanda mundial, e espera-se que continue crescendo nos próximos anos. O Mg é essencial na fabricação de ligas leves para a indústria automotiva, o que tem fomentado pesquisas para melhorar suas propriedades mecânicas e de resistência à corrosão. A adição de terras raras a essas ligas tem sido explorada para aumentar sua resistência à corrosão. No entanto, há uma lacuna na pesquisa quanto à compreensão das variações microestruturais em ligas de Mg contendo terras raras e seus efeitos na corrosão. Este projeto de pesquisa tem como objetivo preencher essa lacuna por meio de análises microestruturais e estudos de corrosão em ligas de Mg contendo terras raras. Serão examinadas as ligas Mg-4Y-3(Nd,Gd)-0,5Zr e Mg-10Gd-1Eu-1Zn-0,2Zr nas condições como fundidas e tratadas termicamente. O laboratório LEPMI-Grenoble é uma referência mundial e um dos principais centros no estudo de corrosão e formação de filmes protetores em metais. Portanto, suas instalações serão utilizadas neste estudo. Quatro amostras serão avaliadas, identificando fases e quantificando seus tamanhos e distribuição. Todas as amostras serão submetidas a corrosão em SBF para entender os processos dependentes do tempo e os fenômenos interfaciais. Parâmetros como elevação de potencial de corrosão, aumento da resistência à polarização e mudanças nas curvas de Nyquist e Bode serão monitorados ao longo de 7 dias com base nos seguintes métodos: potencial de circuito aberto (OCP), resistência à polarização linear (LPR) e espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS). Por fim, a resistência à corrosão dessas amostras será avaliada com foco nas características das camadas protetoras formadas e dos íons liberados após o tempo de exposição.

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