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Modelagem do transporte de CO2 em vários cenários de desmatamento na Amazônia usando o modelo WRF-GHG

Processo: 24/17124-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 25 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Luiz Augusto Toledo Machado
Beneficiário:Noelia Rojas Benavente
Supervisor: Santiago Botia
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Max-Planck-Institut Für Biogeochemie, Alemanha  
Vinculado à bolsa:24/01369-2 - Modelagem do transporte de gases de efeito estufa sob diferentes cenários de desflorestamento na Amazônia utilizando o modelo regional WRF-GHG, BP.PD
Assunto(s):Modelos matemáticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:CO2 fluxes | deforestation scenaries | Wrf-Ghg | Modelagem Numerica

Resumo

A floresta amazônica desempenha um papel crucial no ciclo global do carbono e na regulação do clima, no entanto, tem sofrido desmatamento e degradação florestal significativos nas últimas décadas. O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) destacou que, se medidas drásticas não forem tomadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, os níveis de CO2 continuarão a aumentar até 2100. Isso pode ter consequências sérias para o clima global, incluindo um aumento na temperatura, mudanças nos padrões de precipitação e um aumento no nível do mar. Portanto, com base nos cenários do IPCC SSP2-4.5 ("Meio do caminho") e SSP5-8.5 ("Desenvolvimento alimentado por fósseis"), usaremos o modelo Weather Research and Forecasting com Gases de Efeito Estufa (WRF-GHG) para simular o transporte de CO2 em vários cenários de desmatamento na Amazônia brasileira. O objetivo principal é projetar fluxos biogênicos de CO2 e concentrações de fundo na região amazônica em cenários futuros de uso da terra e clima. Atualizaremos o modelo com dados recentes e de longo prazo sobre uso da terra para refletir padrões atuais e futuros de desmatamento e degradação, e avaliar seu impacto nos fluxos, concentrações e dinâmicas de transporte de CO2. Por meio de uma série de simulações com diferentes cenários de desmatamento, espera-se que mudanças substanciais na distribuição e transporte de CO2 aconteçam na Amazônia, destacando a necessidade urgente de incorporar informações precisas e atualizadas sobre uso da terra em modelos atmosféricos.

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