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Análise do Plano Individual de Atendimento no Socioeducativo e no plano familiar de atendimento do PAEFI: subsídios para o reordenamento dos fluxos e a produção documental.

Processo: 24/18607-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2026
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Taniele Cristina Rui
Beneficiário:Caroline Corrêa Cruz
Instituição Sede: Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/10222-2 - Crianças e adolescentes submetidas às piores formas de trabalho infantil em Santos (SP): instrumentos de reordenamento do Sistema de Garantia de Direitos (SGDCA) para prevenção e priorização da proteção social à responsabilização infracional, AP.PP
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Plano Individual de Atendimento | Serviço Social, Psicologia Social

Resumo

O presente plano integra a linha que analisa o Plano Individual de Atendimento no Socioeducativo e no plano familiar de atendimento do PAEFI: subsídios para o reordenamento dos fluxos e a produção documental. Tomando como referência as experiências de profissionais do NAI (Núcleo de Atendimento Integrado) e dos MSEs (Medidas Socioeducativas) sobre a interface entre trabalho infantil e mercado informal e ilícito de drogas, esta linha tem por objetivo reforçar os princípios e as diretrizes do Plano Individual de Atendimento junto aos profissionais e serviços socioassistenciais (conforme previsto na Lei do SINASE, 2012) de modo que seja este um documento que integre informações também de caráter preventivo, aprofundando o conhecimento científico sobre o tema. Toma-se, como ponto de partida, a produção bibliográfica sobre medidas socioeducativas (Duarte, 2017, 2018; Segalin, Trzcinski, 2006; Oliveira, 2022; Moreira et al, 2015) que enfatiza o PIA como um instrumento de importância no que tange à voz e as projeções de futuridade do adolescente, partindo dele a possibilidade de construção de redes de apoio, serviços e acesso aos direitos sociais. No que diz respeito às lacunas, as produções sinalizam para a falta de clareza e critérios na elaboração do mesmo por parte dos serviços socioassistenciais, gerando não só uma improvisação, mas em alguns casos, falta de clareza e entendimento sobre o propósito do instrumento. Para a gestão pública, o foco desta linha é respaldar o PIA a partir das demandas do adolescente, o que implica um documento mais formalizado e integrado com o SGDCA, diminuindo assim o grau de procedimentalismo e improvisação na elaboração do mesmo, dando centralidade ao adolescente e exigibilidade à proteção social e melhor encaminhamento (fluxo), acompanhamento e monitoramento dos casos atendidos pelos serviços. A linha também será responsável por ações de fortalecimento da socioaprendizagem, por meio da mobilização de empresários e de atores do SGDCA, para a implementação de modelos mais efetivos para o ingresso de CAs em TI no trabalho protegido.

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