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Controle sinérgico da posição do pé durante a subida de um degrau em adultos jovens

Processo: 24/04054-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Paulo Barbosa de Freitas Júnior
Beneficiário:Mateus Santos Dias
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/02453-0 - Sinergia multi-muscular que antecede a subida e decida de um degrau em adultos jovens, BE.EP.MS
Assunto(s):Controle   Coordenação   Locomoção   Movimento   Controle motor
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle | Coordenação | Degraus | locomoção | Movimento | Sinergia | Controle Motor

Resumo

A subida de um degrau é uma tarefa comum, mas impõe desafios no controle e execução dessa tarefa. O primeiro desafio seria mover e colocar o pé de abordagem (o primeiro a se mover) sobre o degrau sem que haja um tropeço e, ao mesmo tempo, sem que haja um gasto excessivo de energia e tempo. O segundo seria controlar o movimento do corpo, representado pelo centro de massa (CM) em duas direções, horizontal e vertical, evitando oscilações do CM na direção mediolateral e o terceiro seria mover o pé de apoio para a parte mais elevada após o pé de abordagem estabelecer contato com a superfície do degrau. O foco do presente estudo é o controle do pé de abordagem e a interação entre os elementos motores (i.e., ângulos articulares) para que o objetivo dessa parte da tarefa seja alcançado. A análise da variância não controlada (Uncontrolled Manifold, UCM) tem sido utilizada para testar se o sistema nervoso central forma sinergias motoras para estabilizar determinada variável de desempenho via controle e coordenação de elementos motores relevantes à tarefa. No presente projeto, iremos avaliar se existe a formação de sinergias que coordenam os elementos motores (i.e., ângulos articulares) para garantir a estabilidade da posição do pé de abordagem em momentos cruciais no ato de subir um degrau. Esses momentos seriam: 1) a distância anteroposterior entre o pé e o degrau da perna de abordagem no momento em que o pé cruza a borda superior do degrau; 2) a altura do pé da perna de abordagem no momento em que o pé cruza a borda anterior do degrau e; 3) a altura máxima alcançada pelo pé de abordagem durante a subida do degrau. Além disso, iremos avaliar os efeitos da preferência pedal e o nível de confiabilidade dos desfechos calculados pela análise do UCM. Para alcançar esses objetivos iremos coletar dados cinemáticos de 30 adultos jovens (15 mulheres e 15 homens) entre 18 e 40 anos. Os dados cinemáticos de marcadores refletivos posicionados em lugares específicos do corpo serão usados para calcular os deslocamentos lineares do pé e angulares de segmentos e articulações, respectivamente. A partir desses dados esses dados iremos calcular o índice de sinergia (¿V) utilizando a técnica analítica do UCM e outros desfechos importantes para descrever o comportamento.

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