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Avaliação in vitro do maraviroc na inflamação neurogênica estimulada pelo CGRP em células da micróglia

Processo: 24/16164-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Eduardo Nunes Ferreira
Beneficiário:Barbara Barbosa dos Santos Costa
Instituição Sede: Universidade Universus Veritas Guarulhos (Univeritas UNG). Guarulhos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/01835-0 - Avaliação dos efeitos neuroprotetores do maraviroc na migrânea, AP.R
Assunto(s):Microglia   Neuroinflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ccr5 | Cgrp | maraviroc | microglia | Neuroinflamação | Inflamação e dor

Resumo

A ativação do sistema neuroimune pode desencadear um processo neuroinflamatório, resultando em sensibilização central e periférica. As respostas inflamatórias no sistema nervoso podem ser desencadeadas pela atividade neuronal, envolvendo a liberação de neuropeptídeos como o CGRP. As mudanças neuroimunológicas levam a ativação das células da micróglia, induzindo uma liberação de citocinas e quimiocinas. As ¿-quimiocinas se ligam a receptores CCR5 na membrana celular, promovendo a quimiotaxia de células imunes para o local da inflamação. O antagonismo do CCR5 (maraviroc) pode ser capaz de interromper um ciclo vicioso da neuroinflamação e reduzir a nocicepção. Desta forma, este projeto tem por objetivo estudar a participação do receptor CCR5 e das ¿-quimiocinas em processos inflamatórios induzidos pelo CGRP. In vitro, células da glia (BV-2) serão tratadas (maraviroc) e estimuladas (CGRP). A viabilidade celular será avaliada por MTT, será quantificada a produção de óxido nítrico e ¿-quimiocinas (MIP-1¿, MIP-1¿ e RANTES). Os dados serão comparados estatisticamente por Análise de Variância. O nível de significância adotado será de 5% (¿=0,05). Os resultados contribuirão para o entendimento da participação do CCR5 e seus ligantes no processo neuroinflamatório, além de explorar o potencial do maraviroc para uma abordagem terapêutica inovadora.

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