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Dinâmica não linear da frequência cardíaca de mulheres idosas: relação com o equilíbrio postural frente a fadiga autorreferida

Processo: 24/14799-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Marques Vanderlei
Beneficiário:Elvis Colombo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Dinâmica não linear   Equilíbrio postural   Fadiga muscular   Idosos   Sistema nervoso autônomo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dinâmica Não Linear | equilibrio postural | Fadiga muscular | idoso | Sistema nervoso autonomo | Geriatria e Gerontologia

Resumo

Introdução: A pessoa idosa é mais vulnerável a quedas e o equilíbrio postural (EP) tem grande importância nesse contexto. O sistema nervoso autônomo (SNA), o qual pode ser avaliado por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), está envolvido no controle do EP. Porém, estudos que tenham considerado essa relação entre SNA e o EP em condição de fadiga são escassos, mesmo a fadiga sendo um sintoma prevalente em atividades de rotina da população idosa que favorece o aumento do risco de ocorrência de quedas. Objetivo: Analisar a relação entre a dinâmica não linear da frequência cardíaca e o EP de mulheres idosas em estado de fadiga autorreferida (FA) induzida pelo teste do degrau de 6 minutos (TD6'). Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal que avaliará mulheres idosas (¿ 60 anos) considerando duas etapas. Na primeira etapa serão coletadas informações para caracterização da amostra e será realizada a familiarização das voluntárias com o TD6'. Já na segunda etapa será feita a captação da frequência cardíaca batimento a batimento por meio do cardiofrequencímetro durante 30 minutos (em posição supina) para posterior análise da dinâmica da frequência cardíaca utilizando: análise simbólica (índices: 0V% - modulação simpática; 1V% - variabilidade global; 2LV% e 2ULV% - modulação parassimpática; Entropia de Shannon - complexibilidade da série de intervalos RR), plot de recorrência [índices: entropia da amostra (SampEn) e entropia aproximada (ApEn) - complexibilidade da série de intervalos RR] e flutuações depuradas de tendência (índices: DFA-total - complexibilidade da série de intervalos RR; Alfa-1 e Alfa-2 - linearidade da série de intervalos RR). Ainda, na segunda etapa ocorrerá a avaliação do EP na condição de repouso e sob o estado de FA (relato ¿ 5 na escala visual analógica para fadiga imediatamente após o TD6') por meio da plataforma de força. O EP será determinado a partir dos desfechos Root Mean Square (RMS), velocidade, descolamento e Multi-scale Entropy do centro de pressão. Para avaliar a normalidade dos dados será utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para a 1 análise da relação entre os índices não lineares da VFC e as variações absolutas do EP serão utilizados os testes de correlação Pearson ou Spearman. Caso haja relações significantes, será feita regressão linear não ajustada e ajustada (uso de medicação betabloqueadora, índice de massa corporal, idade e nível de atividade física de moderada à vigorosa intensidade). Será adotado o nível de significância de p<0,05.

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