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Diversidade genômica de Ozobranchus (Ozobranchidae: Hirudinida): padrões de fluxo gênico e relações de parentesco da espécie Ozobranchus margoi, parasita de tartarugas marinhas na costa brasileira

Processo: 24/21688-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Sónia Cristina da Silva Andrade
Beneficiário:Isabelle Cristine Santos da Silva
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06738-8 - Genética de paisagens e genômica comparativa: uma abordagem integrada no estudo evolutivo de invertebrados marinhos, AP.BTA.JP2
Assunto(s):Sanguessugas   Polimorfismo de um único nucleotídeo   Biologia evolutiva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise de parentesco | estruturação genética | sanguessugas | SNPs | Biologia Evolutiva

Resumo

Ozobranchidae Pinto, 1921, uma das primeiras famílias de sanguessugas a divergir dentro de Hirudinea, inclui dois gêneros marinhos (Ozobranchus e Bogabdella) e um exclusivo de água doce (Unoculubranchiobdella), totalizando onze espécies parasitas de quelônios. As espécies de Ozobranchus são encontradas em tartarugas marinhas (Chelonia mydas e Caretta caretta) na costa brasileira, frequentemente associadas a tumores fibroepiteliais, os quais ameaçam a sobrevivência a longo prazo das tartarugas. Em uma análise preliminar, uma filogenia utilizando um marcador mitocondrial revelou representantes das espécies Ozobranchus margoi e Ozobranchus branchiatus na costa brasileira, sem especificidade de hospedeiro e com baixa variação genética intraespecífica. Nesta etapa do estudo, serão utilizadas técnicas de sequenciamento de alto rendimento (HTS) para analisar variação genética, estruturação familiar e populacional, usando a genotipagem por sequenciamento (GBS), com SNPs (single nucleotide polymorphisms) como marcadores. Será estimado o coeficiente de parentesco para determinar relações de parentesco entre sanguessugas parasitando a mesma tartaruga e hospedeiros diferentes. Desse modo, espera-se compreender a história evolutiva e padrões de fluxo gênico dessas sanguessugas parasitas de tartarugas marinhas, distinguindo subpopulações, bem como relações de parentesco. Esse é o primeiro estudo utilizando SNPs para sanguessugas marinhas, considerando sua relevância ecológica no parasitismo de tartarugas marinhas e visando a conservação desses vertebrados ameaçados.

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