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Geração de anticorpos monoclonais antitoxinas do veneno de Bothrops atrox através da tecnologia do hibridoma

Processo: 24/08308-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Sonia Aparecida de Andrade Chudzinski
Beneficiário:Paula Dantas Oliveira Moreira
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/04634-6 - Antiveneno botrópico de nova geração: Mistura de anticorpos monoclonais antitoxinas, AP.R
Assunto(s):Anticorpos monoclonais   Fosfolipases   Metaloproteases   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorpo monoclonal | Fosfolipases | Hibridoma | Metaloproteases | Ofidismo | Biotecnologia

Resumo

Considerado como causa importante de acidentes por animais peçonhentos em todo o mundo, o ofidismo configura como um grande problema de saúde pública devido à sua frequência e gravidade. No Brasil, as serpentes do gênero Bothrops são responsáveis por grande percentual das picadas, entre 70-90%, e o veneno botrópico é uma mistura altamente complexa, que ao interagir com as proteínas humanas desencadeia vários sintomas locais, como hemorragia, edema e equimose, que pode levar à necrose e amputação do membro; e sistêmicos, como coagulopatias e trombocitopenia. Dentre as toxinas de importância médica destacam-se as metaloproteases (SVMPs) e fosfolipases do tipo A2 (PLA2s). O uso de anticorpos monoclonais (mAbs) específicos e neutralizantes para toxinas de venenos pode ser uma estratégia aliada ao antiveneno botrópico para o tratamento desses acidentes de forma mais segura e eficaz. Este projeto visa a obtenção de mAbs por meio da técnica do hibridoma usando frações enriquecidas de toxinas do veneno de B. atrox, responsáveis pelos principais efeitos no acidente botrópicoe a caracterização bioquimica dos anticorpos obtidos. A adição de anticorpos específicos e neutralizantes ao antiveneno botrópico pode contribuir para o tratamento dessa doença negligenciada.

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