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Tratamento oncológico e a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres com câncer de colo uterino: coorte prospectiva

Processo: 24/21761-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Francisco José Candido dos Reis
Beneficiário:Mariana Basilio Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias do colo uterino   Disfunção sexual   Linfedema   Tratamento   Ginecologia oncológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de colo de útero | Disfunção Sexual | linfedema | músculos do assoalho pélvico | Sintomas uroginecológicos | Tratamento | Ginecologia oncológica

Resumo

Introdução: O câncer de colo uterino é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres mundialmente. O tratamento padrão varia de cirurgia conservadora em casos iniciais à combinações com radioterapia, quimioterapia e braquiterapia em estágios avançados. No entanto, todos esses tipos de tratamento podem causar alterações estruturais e funcionais que afetam a qualidade de vida, função sexual e o assoalho pélvico das mulheres. Sintomas uroginecológicos, disfunções sexuais e linfedema são comuns, impactando negativamente a vida das pacientes. Objetivo: Estimar a incidência e impacto das alterações funcionais e estruturais na musculatura do assoalho pélvico e do linfedema de membro inferior em mulheres após cirurgia, quimioterapia e radioterapia para câncer de colo uterino. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, incluindo mulheres diagnosticadas com câncer de colo de útero e que irão realizar a cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou braquiterapia são selecionadas para realizar uma avaliação a qual ocorre em três etapas (baseline, follow-up 3 meses e follow-up 6 meses). Em todas as etapas realizaremos a mensuração de força dos músculos do assoalho pélvico, a aplicação do questionário FSFI e a avaliação de estenose vaginal, dor e linfedema de membros inferiores. Resultados Parciais: Até o momento, incluímos 28 pacientes. Todas as participantes incluídas já realizaram a avaliação inicial (baseline), 8 completaram o primeiro acompanhamento (3 meses após o tratamento) e 3 finalizaram o acompanhamento de 6 meses. O carcinoma escamoso corresponde a 92,9% das participantes. Do total, 18 casos são tumores localmente avançados e 10 são estágios iniciais.

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