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Respostas Eletrofisiológicas e Comportamentais de Macrolophus basicornis aos voláteis de tomateiros cultivados e selvagens inoculados com rizobactéria

Processo: 25/01310-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2027
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:José Maurício Simões Bento
Beneficiário:Diego Martins Magalhães
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/15548-6 - Ecologia química e molecular no estudo de interações multitróficas para o manejo da Traça-do-Tomateiro, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Comportamento de insetos   Inimigos naturais   Semioquímicos   Ecologia química
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento de Insetos | Inimigos Naturais | Interação planta-inseto-microorganismo | interações multitróficas | Semioquímicos | voláteis de plantas | Ecologia Química

Resumo

O tomate cultivado (Solanum lycopersicum) é uma cultura agrícola de grande importância, mas enfrenta ameaças significativas da traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), uma das principais pragas dessa cultura. Métodos tradicionais de controle de pragas, como a aplicação de inseticidas, são menos eficazes contra essa praga devido aos seus hábitos alimentares dentro do mesófilo das folhas. Um agente promissor de controle biológico é o predador zoofitófago Macrolophus basicornis, que se alimenta das larvas de T. absoluta. Pesquisas anteriores demonstraram que tomateiros inoculados com a rizobactéria promotora de crescimento de plantas (PGPR) Bacillus amyloliquefasciens apresentam características aprimoradas de crescimento e defesa, como aumento da biomassa, maior densidade de tricomas e níveis elevados de ácido jasmônico. Essas plantas também emitem maiores quantidades de compostos orgânicos voláteis (COVs), os quais influenciam o comportamento de M. basicornis. Em bioensaios com olfatômetro, M. basicornis demonstrou preferência pelos COVs de plantas inoculadas com a PGPR em comparação às plantas não inoculadas. Este projeto tem como objetivo identificar os COVs específicos responsáveis por atrair M. basicornis para os tomateiros inoculados com PGPR. Ao caracterizar a mistura de COVs e identificar os compostos eletrofisiologicamente ativos (EAG), o estudo busca fornecer novas estratégias de manejo ambientalmente amigáveis para o controle de T. absoluta em cultivos de tomate.

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