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Avaliação do peptídeo anti-integrina modificado com quelante DOTA como potencial terapia para o câncer de cabeça e pescoço

Processo: 25/00506-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Juliana Carron
Beneficiário:Isabella Colombani
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/10265-8 - Centro de Inovação Teranóstica em Câncer (CancerThera), AP.CEPID
Assunto(s):Neoplasias de cabeça e pescoço   Metástase   Oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Akt | câncer de cabeça e pescoço | Metástase | peptídeo anti-integrina | via de sinalização PI3K | Oncologia

Resumo

O câncer de cabeça e pescoço (CCP) representa um grave problema de saúde no mundo e é o sétimo tipo de câncer mais comum. Apesar dos avanços em abordagens diagnósticas e terapêuticas, não houve aumento substancial na sobrevida média dos portadores da doença nas últimas décadas. O "Centro de Inovação em Câncer com Ênfase em Metais e Teranóstico" (CancerThera), financiado pela FAPESP (processo nº 2021/10265-8), tem por objetivo a criação de novos metalofármacos e radiofármacos para o diagnóstico e o tratamento de diversos tumores. Um dos radiofármacos em análise no CancerThera pelo nosso grupo de pesquisa consiste em um peptídeo anti-integrina modificado com o quelante DOTA. As integrinas são proteínas transmembrana responsáveis pela adesão entre células e pela interação com a matriz celular. As integrinas estão frequentemente superexpressas no CCP e estimulam a proliferação e a migração celular. Dessa forma, compostos que impeçam a ação das integrinas podem ter ação antitumoral no CCP. Assim, o objetivo do estudo é de avaliar a eficácia do tratamento com peptídeo anti-integrina modificado com quelante DOTA em células de CCP. As linhagens celulares FaDu, FaDu resistente à cisplatina (FaDu-R), Detroit-562, SCC-4, SCC-9, SCC-25 e A-253 serão tratadas com o peptídeo e submetidas à avaliação da proliferação e da migração celular por meio do protocolo de sulforrodamina B e de cicatrização de ferida, respectivamente. Ainda, a influência do tratamento com o peptídeo na expressão de genes da via de sinalização PI3K/AKT será analisada por meio da PCR quantitativa. Com isso, esperamos identificar os efeitos do peptídeo anti-integrina modificado com DOTA em células tumorais, o que auxiliará no desenvolvimento de um teranóstico para o CCP.

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