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Desenvolvimento da decodificação e da escrita de crianças no Ensino Fundamental I na interseccionalidade raça e gênero.

Processo: 24/23332-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Aparecido José Couto Soares
Beneficiário:Khauane Camargo Teixeira
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Escrita   Gênero   Interseccionalidade   Raça
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Decodificação | Escrita | Fonoaudiologia | Gênero | interseccionalidade | raça | Fonoaudiologia educacional

Resumo

O processo de aquisição da leitura e da escrita é essencial para a inclusão social e o exercício pleno da cidadania, envolvendo capacidades como a decodificação fonológica e a codificação ortográfica. No Brasil, as disparidades raciais e de gênero afetam significativamente o desempenho acadêmico, com a população negra historicamente enfrentando desafios relacionados ao acesso à educação e à qualidade do ensino. Este estudo busca analisar a influência das interseccionalidades de raça e gênero no desenvolvimento das habilidades de decodificação e escrita em crianças do Ensino Fundamental I. A pesquisa será realizada com 353 estudantes de uma escola municipal da zona sul de São Paulo, divididos entre crianças pretas/pardas (Grupo Pesquisa) e crianças brancas (Grupo Controle). A metodologia envolve a aplicação de instrumentos padronizados, como o Protocolo de Acompanhamento do Desenvolvimento da Decodificação (PRADE) e o subteste de Escrita do Teste de Desempenho Escolar (TDE). Espera-se identificar possíveis disparidades entre os grupos, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento sobre as influências socioculturais no aprendizado escolar e para a formulação de intervenções fonoaudiológicas mais equitativas. Os resultados almejam oferecer dados para promoção de práticas educacionais e clínicas mais equitativas, que considerem a diversidade racial e de gênero no contexto brasileiro.

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