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Potencial terapêutico da miltefosina carreada em nanopartículas poliméricas funcionalizadas com ácido hialurônico em modelo murino de criptococose

Processo: 24/14735-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2029
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Kelly Ishida
Beneficiário:Yuri Kelvin Silva Camacho Tavares
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Antifúngicos   Cryptococcus   Nanocarreadores   Nanopartículas poliméricas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade antifúngica | Cryptococcus | nanocarreadores | nanopartículas poliméricas | reposição de fármacos | Micologia e Antifúngicos

Resumo

Cryptococcus neoformans é agente causador da criptococose pulmonar e meningite e é classificada como patógenos de prioridade crítica pela Organização Mundial da Saúde devido principalmente a alta incidência em pacientes imunossuprimidos resultando em elevadas taxas de mortalidade. O tratamento desta micose se baseia em fármacos antifúngicos, entretanto, o acesso a esses fármacos ainda é inadequado e às vezes ineficiente surgindo assim a necessidade da descoberta por novos tratamentos. A miltefosina foi implementada em 1980, inicialmente como agente antineoplástico, sendo em 2002 utilizada como antiparasitária no tratamento de leishmaniose. O potencial da miltefosina no tratamento de criptococoses já é reportado na literatura, entretanto, alguns efeitos adversos são observados. Desse modo, o nanoencapsulamento de fármacos em polímeros de origem natural, como o alginato, é uma ótima alternativa para mitigar os efeitos adversos, além de poder otimizar as características farmacodinâmicas e farmacocinéticas. O presente estudo, tem por objetivo, obter, caracterizar e avaliar o potencial terapêutico de nanopartículas de alginato carreadas com miltefosina e funcionalizadas com ácido hialurônico sobre a neurocriptococose. A obtenção das nanopartículas se dará pela técnica de emulsão/gelificação externa, as formulações serão caracterizadas por técnicas microscópicas, espectroscópicas e físico-químicas e o potencial terapêutico será avaliado em modelo murino de criptococose com via de infecção intranasal.

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