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Desvendando o Papel da Glia CEPsh de C. elegans na Função Imune e na Resistência a Patógenos

Processo: 25/04375-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 28 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 27 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Evandro Araújo de Souza
Beneficiário:Maria Fernanda Kobayashi Rossi
Supervisor: Alexandre Benedetto
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Lancaster University, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:23/17778-6 - Papel da glia CEPsh na regulação da proteostase e do envelhecimento em C. elegans, BP.MS
Assunto(s):Caenorhabditis elegans   Glia   Neurobiologia   Patógenos   Imunidade inata   Neuroimunologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caenorhabditis elegans | glia | Neurobiologia | patógenos | sistema imune inato | Neuroimunologia

Resumo

O sistema nervoso central (SNC) coordena uma ampla gama de funções fisiológicas no organismo. Além de receber sinais do ambiente para responder a infecções, o SNC também está envolvido na regulação do sistema imune. No SNC, as células gliais podem ser tão relevantes quanto neurônios, mas a interação entre a glia e o sistema imunológico periférico no organismo modelo Caenorhabditis elegans ainda é um tema pouco estudado. Entre as 56 células gliais de C. elegans, a glia CEPsh (cephalic sensilla sheath) é particularmente importante. Devido à sua identidade e localização próxima ao nerve ring, ela é proposta como uma célula glial semelhante aos astrócitos em C. elegans. Utilizando uma linhagem com ablação da glia CEPsh, que expressa uma proteína caspase reconstituída sob a regulação do promotor específico hlh-17p da glia CEPsh, realizamos um RNA-seq para identificar o papel fisiológico dessas células na manutenção da homeostase de C. elegans. Curiosamente, observamos uma ativação do sistema imunológico intestinal na linhagem com ablação da glia CEPsh, juntamente com uma redução na acumulação de lipídios e uma maior sensibilidade ao estresse oxidativo agudo. Diante dessas descobertas, buscamos explorar as implicações dessa ativação do sistema imunológico utilizando uma técnica co-desenvolvida pelo Dr. Alexandre Benedetto: Label-Free Automated Survival Scoring Assays (LFASS). O LFASS permite a realização de ensaios de alta escala para avaliar a sobrevida do C. elegans. Neste projeto, nosso objetivo é realizar ensaios de resistência a patógenos (E. faecalis e P. aeruginosa) para identificar as vias envolvidas na resistência a infecções e na ativação do sistema imunológico, bem como avaliar a resistência ao estresse oxidativo na linhagem com ablação da glia CEPsh.

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