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Análise proteômica de células de osteossarcoma UMR-106 quando tratadas com Éster Fenetil Do Ácido Cafeico (CAPE)

Processo: 24/23873-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Rodrigo Cardoso de Oliveira
Beneficiário:Maylla Rodrigues de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Citotoxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | citotoxicidade | éster fenetil do ácido caféico | Bioquímica

Resumo

A formação de tumores malignos é um fenômeno multifatorial que abrange uma série de agentes e etapas, denominados de oncogênese ou carcinogênese. Sua progressão está relacionada principalmente às alterações em processos fisiológicos das células que regulam os processos de diferenciação, proliferação, angiogênese, metástase e morte celular programada (INCA, 2021). O osteossarcoma é um tipo de câncer caracterizado por causar um tumor maligno nos ossos, provocando alteração na estrutura e prejuízo funcional. O tratamento do osteossarcoma foi aprimorado ao longo das décadas, resultando em aumento da sobrevida do paciente (ANDERSON, 2016). Entretanto, ainda carece de estratégias terapêuticas alternativas para o tratamento, o que justifica a busca por fitoquímicos devido à sua grande diversidade estrutural e diferentes mecanismos de ação. O éster fenetil do ácido cafeico (CAPE) é um polifenol derivado do ácido cafeico que apresenta propriedades antimicrobiana, anti-inflamatória e anticancerígena. Os resultados preliminares demonstram uma significativa redução da viabilidade celular dos grupos tratados com o composto, sendo responsável por reduzir a viabilidade em, aproximadamente, 97.9% das células de osteossarcoma. Desta forma, e em consonância com estudos recentes (PAGNAN et al., 2022), o CAPE apresenta um efeito antitumoral dose e tempo-dependente em células de osteossarcoma, reduzindo a viabilidade tumoral em relação ao grupo controle destacando uma eficácia promissora como um potencial adjuvante no tratamento para o câncer.

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