Locke e o ceticismo

• Processo: 24/23621-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Pesquisa
• Data de Início da vigência: 15 de agosto de 2025
• Data de Término da vigência: 29 de dezembro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
• Pesquisador responsável: Luiz Antonio Alves Eva
• Beneficiário: Luiz Antonio Alves Eva
• Pesquisador Anfitrião: Shelley Weinberg
• Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Illinois at Urbana-Champaign, Estados Unidos
• Assunto(s): Ceticismo Teoria do conhecimento
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ceticismo | conhecimento sensitivo | Empirismo britânico | História da Filosofia Moderna | John Locke | Teoria do Conhecimento | História da Filosofia Moderna

Resumo

O objetivo desta pesquisa é o de examinar e esclarecer a resposta que Locke oferece ao ceticismo filosófico no Ensaio sobre o Entendimento Humano, à luz da bilbiografia mais recente. Embora relativamente pouco estudado, esse tópico é estratégico para uma boa compreensão não apenas da noção de Conhecimento Sensitivo, mas também do projeto epistemológico de Locke em sentido mais geral. Pretendemos examinar inicialmente o sentido com que esse problema é compreendido com Locke para, em seguida, discutir diferentes aspectos de sua abordagem: seja sua resposta, mais explícita, ao "ceticismo excessivo" de tipo cartesiano seja, igualmente, a resposta indireta, eventualmente suposta em seu projeto, ao que Popkin nomeia de "ceticismo construtivo", tal como proposto por filósofos ligados à Royal Society, como Wilkins, Chillingworth ou Glanvill.