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Irredentismo e Relações Internacionais: Uma análise da atuação da Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO) na contenção do irredentismo marroquino

Processo: 25/02791-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 02 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 01 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Arthur Roberto Capella Giannattasio
Beneficiário:Lucas Louzada Silva
Supervisor: Francisco Pereira Coutinho
Instituição Sede: Instituto de Relações Internacionais (IRI). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidade Nova de Lisboa, Portugal  
Vinculado à bolsa:24/04536-7 - Irredentismo e Relações Internacionais: Uma análise da atuação da Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO) na contenção do irredentismo marroquino, BP.MS
Assunto(s):Marrocos   Relações internacionais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conselho de Segurança | Irrredentismo | Marrocos | Minurso | Polisário | Saara Ocidental | Relações Internacionais

Resumo

A disputa entre Marrocos e Polisário pela soberania do Saara Ocidental é um conflito emblemático para o balanço de poder no Norte da África, marcado pelo envolvimento de atores internacionais como Espanha, França e Estados Unidos. A hipótese para explicar a efetividade do irredentismo marroquino reside na complacência de potências no Conselho de Segurança da ONU com a política de Rabat. A fim de verificar a hipótese acima, a pesquisa se debruçará sobre a documentação de órgãos da ONU sobre a questão desde a criação da Missão para a Organização de um Referendo no Saara Ocidental, em 1991. A partir da análise da posição de atores estatais e não-estatais vis-à-vis o conflito, bem como de uma localização dos espaços nos quais as negociações de paz se dão no âmbito das Nações Unidas, o trabalho visa a lançar luz sobre as dificuldades dos organismos multilaterais em garantir o direito de autodeterminação e a dimensionar a tolerância da comunidade internacional com projetos irredentistas. (AU)

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