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Inteligência artificial para a avaliação da saúde cerebral por ressonância magnética.

Processo: 25/04494-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Giovanni Guido Cerri
Beneficiário:Felipe da Silveira Minuceli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/11905-0 - Centro de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento para inovação em Medicina e Saúde: inLab.iNova, AP.CCD
Assunto(s):Inteligência artificial   Ressonância magnética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença dos pequenos vasos cerebrais | Inteligência Artificial | Ressonância Magnética | Samseg | Radiologia

Resumo

O projeto investiga a Doença de Pequenos Vasos Cerebrais (DPV), uma das principais causas de demência vascular e acidentes vasculares cerebrais lacunares. A DPV está associada à disfunção endotelial e alterações detectáveis por ressonância magnética (RM), como hiperintensidades da substância branca e microhemorragias. Este estudo visa comparar métodos de avaliação visual e automatizada, utilizando a ferramenta Segmentação Automática de Estruturas Subcorticais e Corticais (SAMSEG), baseada eminteligência artificial. O SAMSEG permite identificar alterações neuroanatômicas de forma precisa e eficiente, sem a necessidade de máscaras prévias. A pesquisa utilizará 500 exames de RM do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA) para correlacionar achados do SAMSEG com escores clínicos e fatores de risco cerebrovascular. Essa abordagem buscará validar a precisão do método automatizado frente à análise visual tradicional, contribuindo para avanços no diagnóstico e monitoramento de lesões subclínicas. O plano de trabalho inclui revisão bibliográfica, treinamento em ética e processamento de dados, desenvolvimento de scripts para aplicação do SAMSEG, análise comparativa entre métodos, e disseminação dos resultados em artigos e congressos. A proposta integra-se ao Temático FAPESP 2020/09468-9, no Laboratório de Ressonância Magnética em Neurorradiologia (LIM/44), da USP. Espera-se que o estudo contribua para uma compreensão mais profunda da DPV, destacando a importância do controle de fatores de risco na preservação da integridade cerebral. Os resultados têm potencial para impactar positivamente a prática clínica e políticas públicas de saúde. (AU)

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