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Concordância entre Emergencistas e Intensivistas no Manejo Clínico de Pacientes com Emergências Oncológicas: Um Estudo de Comparação de Atitudes e Decisões Terapêuticas.

Processo: 25/04289-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lucas Leite Cunha
Beneficiário:Ana Carolina Zacharias de Oliveira
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Manejo clínico de pacientes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Concordância entre especialistas | Decisão médica | Emergências oncológicas | Limitação de suporte de vida | manejo clinico | Clínica Médica

Resumo

O atendimento a pacientes com emergências oncológicas exige decisões rápidas e coordenadas entre diversos profissionais de saúde, destacando-se a participação de médicos emergencistas e intensivistas. No entanto, divergências na formação e na abordagem clínica desses dois grupos de profissionais podem gerar discrepâncias na tomada de decisão, sobretudo em situações críticas que envolvem limitação de suporte de vida. Este estudo busca avaliar o grau de concordância entre emergencistas e intensivistas no manejo de emergências oncológicas, para identificar padrões de divergência e propor estratégias para a harmonização de condutas. Em particular, busca-se avaliar se há divergências em três situações, respectivamente: manejo de casos de gravidade moderada; limitação terapêutica em pacientes em fim de vida; e condutas frente a pacientes gravemente enfermos. O estudo será observacional transversal, com coleta de opiniões por meio de questionários estruturados aplicados a 100 participantes (50 emergencistas e 50 intensivistas) do A.C. Camargo Cancer Center e do Hospital São Paulo. Serão apresentados três cenários clínicos fictícios e as respostas serão analisadas quantitativa e qualitativamente, utilizando o coeficiente Kappa de Cohen para medir o grau de concordância. Espera-se identificar diferenças significativas entre emergencistas e intensivistas em relação à indicação de intervenções invasivas, limitação terapêutica e manejo de casos críticos. Os achados podem subsidiar a criação de protocolos padronizados e o aprimoramento da comunicação interdisciplinar, com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento a pacientes com emergências oncológicas. Dessa forma, o estudo pode contribuir para a otimização do cuidado em emergências oncológicas, com a redução de discrepâncias na prática clínica e a promoção de uma maior integração entre especialidades, o que garante que as decisões estejam mais alinhadas às necessidades dos pacientes e suas famílias. (AU)

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