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Eficiência de uma membrana de colágeno bovino associada a ozonioterapia na regeneração óssea guiada: estudo em ratos

Processo: 24/20771-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Ana Paula Farnezi Bassi
Beneficiário:Kelly dos Santos Storti
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Ozônio   Regeneração óssea   Cirurgia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Materiais biocompatíveis | Ozônio | regeneração óssea | Cirurgia

Resumo

Dentes ausentes e a perda óssea se mostram como um desafio para a odontologia. Com isso, o uso de terapias alternativas tem se mostrado promissor, como a associação de ozônio e membranas de barreira. O objetivo do estudo visa avaliar o possível benefício do uso da ozonioterapia quando aplicada em conjunto à uma membrana biodegradável em defeitos críticos em calotas de ratos jovens no processo de regeneração óssea guiada. Serão utilizados 96 ratos Wistar machos divididos em 4 grupos: Grupo COA (controle negativo), que contará apenas com o coágulo para preencher o defeito crítico; Grupo COA+OZ, onde somado ao coágulo os animais receberão a ozonioterapia intraperitonial; Grupo COLHAP, onde será utilizada uma membrana de colágeno para recobrir o defeito crítico e o Grupo COLHAP+OZ, que receberá a membrana para recobrir o defeito crítico somado ao protocolo de ozonioterapia. O defeito crítico realizado nas calotas dos animais com o uso de uma trefina terão 8mm de diâmetro. Os grupos COA+OZ e COLHAP+OZ receberão a aplicação do ozônio por via intraperitoneal, na dosagem de 0,7ml/kg do animal, de 2 em 2 dias, com início no pós-operatório imediato. Os animais serão submetidos a eutanásia após os períodos de 7, 15, 30 e 60 dias. As peças serão analisadas quanto à extensão linear residual do defeito, perfil inflamatório e análise quantitativa de neoformação óssea na região do defeito. Após a análise dos resultados obtidos, o melhor teste estatístico será aplicado com nível de confiança de p<0,05.

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