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Farinha de pseudocaule de bananeira como componente de materiais semi-rígidos biodegradáveis

Processo: 24/18058-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2027
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Henriette Monteiro Cordeiro de Azeredo
Beneficiário:Cassia Duarte Oliveira
Instituição Sede: Embrapa Instrumentação Agropecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/22401-8 - Fruto-refinaria: processos de obtenção, métodos de caracterização e geração de produtos oriundos de resíduos da fruticultura, AP.TEM
Assunto(s):Embalagens   Resíduos   Termoformagem   Embalagens de alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Embalagem | reaproveitamento | Resíduo | Termoformagem | Embalagem de alimentos

Resumo

O crescente interesse em substituir embalagens plásticas derivadas do petróleo por alternativas biodegradáveis provenientes de fontes renováveis tem ganhado destaque devido à sua contribuição para a preservação ambiental. O uso de farinhas obtidas de diversos subprodutos agrícolas e agroindustriais pode contribuir para reduzir o custo das embalagens, além de dar um destino nobre ao subproduto. Este trabalho tem como objetivo produzir bandejas biodegradáveis por meio do processo de termoformagem, utilizando diferentes concentrações de farinha de pseudocaule da bananeira. Serão realizadas análises de umidade, cinzas, extrativos e de caracterização lignocelulósica da farinha e avaliadas as características das bandejas, como cor, espessura, densidade, solubilidade em água, difração de raios X, análise termogravimétrica, espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier, microscopia eletrônica de varredura, além de testes de biodegradabilidade e propriedades mecânicas, comparando os resultados com os de embalagens comerciais. Espera-se que as embalagens desenvolvidas sejam promissoras para testes futuros como opções para embalar alimentos, como frutas, hortaliças, entre outros.

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