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Produção de membranas com álcool polivinílico contendo vidro bioativo clorado a fim de melhorar a osteoindução

Processo: 24/22774-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica
Pesquisador responsável:Ivone Regina de Oliveira
Beneficiário:Bianca Lapadula Heckert Franklin de Abreu
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Eletrofiação   Hidroxiapatita   Biomateriais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eletrofiação | hidroxiapatita | membranas de barreira | Pva | vidro bioativo clorado | Biomateriais

Resumo

A periodontite é uma doença inflamatória crônica que pode levar à destruição progressiva dos tecidos que sustentam o dente, resultando em perdas funcionais e estéticas graves. Apesar das técnicas de regeneração tecidual guiada serem amplamente utilizadas, as membranas disponíveis no mercado apresentam limitações de biodegradação e bioatividade, o que reduz sua eficácia na regeneração óssea e dos tecidos periodontais. Nesse contexto, há a necessidade urgente de desenvolver novos materiais que combinem biodegradação controlada e desempenho biológico superior para atender às demandas clínicas. Este projeto tem como objetivo desenvolver membranas de barreira avançadas para regeneração de tecidos ósseos e moles, utilizando o polímero biocompatível poli(álcool vinílico) (PVA). Esse polímero será combinado com compostos bioativos, como hidroxiapatita e vidro bioativo clorado os quais devem conferir propriedades osteogênicas e antimicrobianas. A metodologia envolve a produção dessas membranas por meio de um processo conhecido como eletrofiação, em que soluções de polímeros e bioativos são cuidadosamente preparadas para otimizar características como porosidade e controle da degradação. As membranas serão analisadas quanto à sua estrutura, desempenho mecânico, interação com células e capacidade de prevenir infecções. Ensaios laboratoriais avaliarão a viabilidade celular, a formação de nódulos de mineralização e o efeito antimicrobiano das membranas. O objetivo final é desenvolver materiais que ofereçam melhor funcionalidade, maior integração com os tecidos do corpo e proteção contra infecções, contribuindo para avanços significativos em tratamentos odontológicos e ortopédicos voltados à regeneração de tecidos.

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