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Taxonomia, Biogeografia e Modelagem de Espécies Invasoras de Microcrustáceos (Cladocera e Copepoda) em Escala Global

Processo: 24/23303-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2029
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia
Pesquisador responsável:Gilmar Perbiche Neves
Beneficiário:Camila Moreira da Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Água doce   Biogeografia   Taxonomia   Zooplâncton
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Água doce | Biogeografia | Diversidade global | Intercontinental | Taxonomia | Zooplâncton

Resumo

Há lacunas significativas no conhecimento sobre a diversidade e a distribuição global de microcrustáceos (Cladocera e Copepoda), especialmente no que diz respeito às interações históricas e ambientais que moldam sua presença e adaptação. Desta forma, o objetivo deste estudo é compreender os padrões de biodiversidade de microcrustáceos em uma escala global sob diferentes perspectivas, utilizando uma abordagem integrativa que combine taxonomia, ecologia e biogeografia. Dividido em quatro frentes, o estudo utilizará diferentes métodos para abordar questões biogeográficas, taxonômicas e ecológicas. Os objetivos específicos incluem analisar a distribuição global de microcrustáceos, mapear hotspots de biodiversidade, identificar prioridades de conservação e avaliar as diferenças e semelhanças entre os Grandes Lagos Africanos e os Grandes Lagos da América do Norte. O estudo também utilizará a taxonomia integrativa para analisar as espécies Ceriodaphnia dubia Richard, 1894 e Thermocyclops decipiens Kiefer, 1929 de ampla distribuição sob uma perspectiva continental. Por fim, modelos preditivos serão empregados para avaliar a distribuição de microcrustáceos invasores em cenários futuros e estocásticos. Diferentes hipóteses serão testadas, e será criado um banco de dados global, com a identificação de áreas de alta biodiversidade e de endemismo, uma melhor compreensão das interações biogeográficas entre continentes, avanços na taxonomia de microcrustáceos e previsões sobre invasões biológicas. Serão fornecidos subsídios para a conservação e o manejo sustentável de ecossistemas aquáticos, com a previsão da publicação de cinco artigos em periódicos científicos de alto impacto. (AU)

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