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Turbidez, nutrientes e interações macroalgas-consumidor: respostas às mudanças climáticas.

Processo: 25/03847-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Tânia Marcia Costa
Beneficiário:Caio Augusto Paula
Supervisor: Cintia Organo Quintana
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Southern Denmark (SDU), Dinamarca  
Vinculado à bolsa:23/16901-9 - A base da teia trófica influenciada pelas mudanças no clima: efeitos combinados de estressores ambientais extremos no anfípode Cymadusa filosa e na macroalga Sargassum filipendula., BP.MS
Assunto(s):Comportamento   Crustáceos   Escoamento   Matéria orgânica   Sedimentos   Ecologia comportamental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ambientes costeiros | comportamento | Crustaceos | escoamento | matéria orgânica | sedimento | Ecologia comportamental

Resumo

As mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas têm inúmeras consequências para os ambientes costeiros e marinhos. Uma consequência dos efeitos climáticos é o aumento do escoamento em áreas costeiras. Aqui, avaliaremos como a turbidez (ou seja, partículas suspensas totais) e o aumento do escurecimento (ou seja, matéria orgânica dissolvida) na água do mar influenciam a relação entre macroalgas marinhas (Fucus vesiculosus, Ectocarpus sp. e Pylaiella littoralis) e consumidores (Corophium volutator e Microdeutopus gryllotalpa) medindo mudanças na biomassa de produtividade primária e secundária, sobrevivência dos consumidores, consumo de algas e compostos dissolvidos liberados na água, como carbono orgânico dissolvido (COD), dióxido de carbono (CO¿), amônio (NH¿¿) e nitrato (NO¿¿), produzidos pela alimentação animal. Nossa hipótese é que o aumento dos níveis de turbidez e escurecimento induzirá efeitos que podem impactar a homeostase dos organismos estudados. Para testar isso, conduziremos experimentos com dois fatores fixos dispostos ortogonalmente: turbidez (2 níveis) e escurecimento (2 níveis). Os tratamentos de turbidez incluirão 2 NTU (controle) e 200 NTU, enquanto os tratamentos de escurecimento consistirão em solução natural de solo terrestre, avaliada por um espectrofotômetro. O conteúdo de carbono orgânico e nitrogênio, bem como as assinaturas isotópicas estáveis ¿¿(¿¹³C e ¿¹¿N) de macroalgas, consumidores, sedimentos e filtros, serão determinados. (AU)

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