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HO-1 e ferroptose: uma nova compreensão de como o estresse oxidativo do microambiente tumoral modula células imunes e participa da resistência à imunoterapia

Processo: 25/05907-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2029
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Niels Olsen Saraiva Câmara
Beneficiário:Lucas de Abreu Ferreira Machado
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/07482-2 - Detecção de estressores extra e intracelulares por células renais e imunes: novos insights sobre recepção e transdução de sinais e sua relevância para a compreensão de doenças renais, AP.TEM
Assunto(s):Neoplasias   Estresse oxidativo   Ferroptose   Imunossupressão   Imunoterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Estresse oxidativo | Ferroptose | Ho-1 | Imunossupressão | imunoterapia | imunometabolismo, imunologia tumoral

Resumo

O microambiente tumoral (MT) desempenha um papel crucial na progressão do câncer e na resistência à imunoterapia. Este projeto tem como objetivo investigar o papel da heme oxigenase-1 (HO-1) na regulação do estresse oxidativo e da ferroptose em células imunossupressoras no MT, como macrófagos associados ao tumor (MAT) e células T reguladoras (Treg). Ao explorar o eixo HO-1-ferroptose, busca-se desenvolver estratégias para a eliminação seletiva dessas células, promovendo a reprogramação do MT e aumentando a sensibilidade à imunoterapia. Serão aplicados tratamentos com indutores de ferroptose, moduladores de HO-1 e inibidores de checkpoint imunológico em modelos in vitro e in vivo de tumores resistentes à imunoterapia. Além disso, a identificação de biomarcadores relacionados ao balanço redox poderá fornecer insights sobre o equilíbrio entre estresse oxidativo e ferroptose, com potenciais aplicações em diagnóstico, prognóstico e monitoramento terapêutico. Este estudo oferece uma base translacional para melhorar a eficácia da imunoterapia, direcionando mecanismos imunossupressores e aproveitando o estresse oxidativo no câncer. Espera-se que os resultados contribuam para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas inovadoras e abordagens personalizadas para tumores refratários aos tratamentos convencionais.

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