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A região de formação estelar observada pelo eROSITA

Processo: 25/03535-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 15 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 14 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Estelar
Pesquisador responsável:Jane Cristina Gregorio-Hetem
Beneficiário:Joao Victor Correa Rodrigues
Supervisor: Beate Stelzer
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Eberhard Karls Universität Tübingen, Alemanha  
Vinculado à bolsa:22/09374-0 - Caracterização do aglomerado estelar jovem associado a FZ CMa, BP.DD
Assunto(s):Estrelas pré-sequência principal   Formação de estrelas   Raios X
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estrelas pré-sequência principal | Formação estelar | raios-X | Estrelas Pré-Sequência Principal

Resumo

Estudar diferentes cenários de formação de estrelas em associações OB é crucial para entender a estrutura e a evolução da Galáxia. A Associação Canis Major OB1/R1 (CMa), em particular, hospeda centenas de estrelas jovens, e evidências indicam que pelo menos três supernovas (SN) influenciaram sua história. Por essas razões, CMa serve como um laboratório ideal para investigar como as supernovas afetam seus arredores e modificam a evolução de aglomerados jovens. Um censo abrangente da população estelar é essencial para investigar se a formação de estrelas foi induzida ou inibida na região. Estudos anteriores de raios X provaram ser eficazes na identificação de Objetos Estelares Jovens, no entanto, as detecções de raios X em CMa até agora foram limitadas a pequenas áreas.Neste trabalho, pretendemos procurar fontes de raios X associadas a CMa usando os dados do eROSITA, o instrumento principal no observatório russo-alemão "Spectrum-Roentgen-Gamma" (SRG). O eROSITA combina alta sensibilidade com um grande campo de visão para conduzir uma pesquisa de todo o céu. Todas as fontes detectadas serão cruzadas com as detectadas anteriormente, testando tanto nossa metodologia quanto as capacidades do eROSITA. Também correlacionaremos as fontes encontradas na região com membros e candidatos associados a CMa, bem como com suas contrapartidas infravermelhas e ópticas identificadas em catálogos públicos. Isso nos permitirá caracterizar suas propriedades, como idade, massa e estrutura circunstelar. Além disso, estimar suas luminosidades em raios X pode fornecer pistas sobre a conexão entre o remanescente de supernova e as origens dessas fontes. Este projeto fornece uma oportunidade de mapear fontes de raios X em toda a região de CMa, ajudando a desembaraçar sua história de formação estelar e a influência de SN sobre ela. (AU)

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