Busca avançada
Ano de início
Entree

Investigando o papel de m6A na biologia e resposta ao estresse em Leishmania

Processo: 25/06325-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2029
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Nilmar Silvio Moretti
Beneficiário:Artur Honorato Reis
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/03075-0 - Desvendando os mecanismos regulatórios envolvidos na relação parasito hospedeiro da Leishmania: foco nas alterações pós-transcricionais e pós-traducionais, AP.PNGP.PI
Assunto(s):Leishmania
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:leishmania | Modificação de RNA | m6A | nanopore | Biologia Molecular de Leishmania

Resumo

Além disso, nosso grupo confirmou a presença e quantificou os níveis de m6A em cinco espécies de Leishmania, observando variações entre os três principais estágios do ciclo de vida de L. mexicana e L. infantum (formas procíclica, metacíclica e amastigota), com aumento expressivo na forma amastigota. Dados preliminaries de sequenciamento direto de RNA utilizando a plataforma Oxford Nanopore, identificamos mais de 4.000 genes modificados por m6A. Com base nesses dados, este projeto propõe investigar o papel da modificação epitranscriptômica m6A em L. infantum, com foco na diferenciação celular ao longo do ciclo de vida e na resistência a antimoniais. A proposta inclui a análise dos níveis de m6A durante a metaciclogênese e a amastigogênese, bem como em condições de estresse oxidativo e exposição a fármacos utilizados no tratamento da leishmaniose. Os dados de sequenciamento direto de RNA serão utilizados para mapear transcritos modificados por m6A em linhagens sensíveis e resistentes ao antimônio, com atenção especial a genes associados à resistência, como AQP1 e MRPA. Adicionalmente, pretendemos buscar, identificar e caracterizar a metiltransferase responsável pela adição de m6A em L. infantum, utilizando abordagens computacionais e experimentais, incluindo a geração de mutantes nocautes e superexpressores para avaliação funcional. Os resultados esperados visam elucidar o papel da m6A como um possível mecanismo regulador da adaptação do parasita ao hospedeiro e à pressão seletiva imposta por agentes quimioterápicos. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)